Neymar Jr está vivendo um momento bem delicado da sua carreira. Além da acusação de estupro que está sofrendo, o atacante também tem perdido contrato com grandes marcas. A Gillette é uma delas. A empresa, inclusive, está fazendo uma cobrança ao jogador.
Segundo informações do Blog do Perrone, do UOL, a ex-patrocinadora do atleta pede que sua logomarca seja retirada o quanto antes do site dele, pois não há mais vínculo entre as partes. Ela ainda aparece na lista dos parceiros do craque do PSG.
A assessoria da empresa informou à publicação que a “Gillette não solicitou, mas como todo uso da marca tem que estar em linha com o contrato vigente, então precisa ser retirado”.
Já a comunicação de Neymar afirmou que a retirada da marca da marca não aconteceu porque ainda não foi feita a atualização necessária no site, “até porque existem marcas que precisam ser inclusas”.
Cabe lembrar que, conforme informou o RD1, a Gillette garantiu que “a decisão da marca de não ter um novo contrato antecede o recente episódio”. “Por isso, acreditamos que é inapropriado que opinemos”, disse ela.
Neymar tem prejuízo e perde milhões em imagem por causa de Najila
Mesmo se for inocentado na Justiça pelo caso envolvendo Najila Trindade, Neymar Jr ficará com a imagem arranhada a partir de agora. A acusação de estupro foi o primeiro grande escândalo na vida do craque, que acabou perdendo valor no mercado.
Segundo informações da ESPN, após várias campanhas publicitárias protagonizadas por ele terem sido suspensas, o CIES Football Observatory constatou que sua imagem hoje vale cerca de R$ 400 milhões a menos do que no começo do ano.
Em janeiro de 2019, Neymar estava com preço potencial de 213 milhões de euros (R$ 933,35 milhões). Agora, está entre 120 e 150 milhões de euros (R$ 525,83 milhões e R$ 657,28 milhões), e a tendência é que esse número caia ainda mais nos próximos meses.
O craque não participará da Copa América e poderá acabar não ficando entre os 50 candidatos à Bola de Ouro. Vale lembrar que o PSG pagou 222 milhões de euros para tirar o jogador do Barcelona e, lá, ele só disputou 51,8% das partidas, segundo o L’Équipe, da França.
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