Débora Nascimento não segurou a emoção após a decisão do STF que beneficiou o ex-presidente Lula e compartilhou uma foto do político em sua conta no Instagram na manhã desta sexta-feira (8).
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Na publicação, a atriz da Globo lembrou de uma imagem do líder do PT tomando um banho de mar. “Bora mergulhar no lindo fim de semana”, divertiu. “Sextou livre para o tchibum”, completou.
Na noite de ontem, por 6 a 5, o STF derrubou a prisão após condenação em segunda instância. Após a decisão, o advogado Cristiano Zanin disse que entraria com um pedido para a imediata soltura de Lula.
Os fãs elogiaram a atitude de Débora pela citação ao ex-presidente. “Achei que não poderia ser mais deusa”, brincou uma. “Mergulhada de cabeça na esperança”, confessou outra.
“Ganhou mais ainda meu respeito”, celebrou uma terceira, empolgada com a possível soltura do ex-metalúrgico. “Você não tem nenhum defeito! Te amo!”, exaltou mais uma.
Globo interrompeu “humor político” no governo Lula
Os Casseta & Planeta Beto Silva, Cláudio Manoel, Hélio de la Peña e Hubert Aranha (Marcelo Madureira não compareceu), estiveram no programa Pânico, na Rádio Jovem Pan, na tarde de terça-feira (15), e falaram sobre a época em que trabalhavam na Globo.
Cláudio afirmou que na época dos primeiros indícios do escândalo do Mensalão, no governo Lula, a emissora carioca pediu para que os programas de humor parassem com as alusões à política.
“Travaram a questão da política na ideia de que o jornalismo tinha que correr solto. Já o entretenimento ao entrar nessa pauta… Na verdade quando mudou foi por conta do Lula, que inicialmente disse não saber de nada sobre o escândalo [do Mensalão]”, lembrou o humorista.
“Depois a narrativa mudou. Aí virou ‘mídia golpista’. Aí depois disso, para se defender, a Globo travou a gente“, explicou. Ele lembrou que ouvia críticas contra a emissora: “As pessoas de fora perguntavam para gente como a Globo deixava aquilo, e as pessoas de dentro da Globo também“.
Em seguida, o Casseta & Planeta deu o seu ponto de vista sobre a relação entre a imprensa e o governo na época. “Era gente falando, em Brasília, do que acontecia nos países vizinhos. ‘Olha lá o que fizeram na Argentina, desmembraram o Clarín [jornal argentino]’. Falavam em Venezuela, bolivarianismo e tal… A gente respondia dizendo que eram todos bundões, que ninguém ia fechar a Globo. A gente recebia muito recado“, contou.
Beto Silva deu detalhes de um dos quadros de maior sucesso do antigo programa, as Organizações Tabajara: “Limitado mesmo era quando envolvia marcas. Só agora que a Globo voltou. E também existiam as brincadeiras envolvendo marcas de outras emissoras. E foi meio por conta disso que a gente inventou as Organizações Tabajara!“.
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