Após ter sido chamado de “funcionário fantasma” com seu cargo público na Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC), Thiago Gagliasso resolveu se defender em conversa com o jornal Extra.
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“A pessoa que falou isso tem a responsabilidade pela palavra dela. Essa fama não existe. Estou sempre fora daqui porque, na verdade, faço muitas reuniões com a iniciativa privada. E eu sou hiperativo, nem que eu quisesse, conseguiria ficar em casa“, afirmou.
“Quando eu tive atividades externas, fui com aprovação do meu superintendente. Nunca teve uma ausência à toa. Já faltei por febre, não justifiquei e levei uma falta. Isso acontece com qualquer funcionário”, explicou.
“Meu superintendente (Ruan Lira, ex-secretário de Cultura) pôde escolher 20 pessoas para levar para a Casa Civil com ele, e me escolheu. O fantasminha está bem, então. É melhor eu ficar sendo fantasma mesmo“, disse o irmão de Bruno Gagliasso, que ganhou um novo cargo.
Nesta segunda-feira (16), ele deixou a SECEC, e agora faz parte da recém-inaugurada Subsecretaria de Grandes Eventos, da Secretaria de Estado da Casa Civil e Governança.
Gostando do trabalho e querendo aprender, Thiago revelou: “Não estou ali pelo dinheiro. Tenho meus negócios como Relações Públicas e ajudo meus pais com os restaurantes. Quero entender como a política funciona. É claro que o salário ajuda. Líquido, não são nem R$ 4 mil. Óbvio que é um bom salário, muito acima da média da realidade do país, mas estou aqui para aprender e, quem sabe, seguir carreira. Estou aberto, mas adorei a política“.
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