Atriz e empresária, Paula Lavigne falou abertamente sobre o convite do presidente Jair Bolsonaro a Regina Duarte para o comando da Secretaria de Cultura. Para ela, a ida da global para a pasta é uma “redução de danos”.
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Do seu modo, a esposa do cantor Caetano Veloso definiu a veterana: “Ela é de direita, mas não é nazista: redução de danos“, alfinetou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
Para ela, na atual situação da cultura no país, a chegada de Regina pode ser positiva. “Acho que na situação de desmonte total da cultura que estamos vivendo, ter Regina Duarte pode ajudar“, argumentou.
Na Globo, as duas já trabalharam juntas em Vale Tudo (1988). Organizadora do movimento 342 Artes, Paula Lavigne se tornou uma das maiores críticas do Governo Bolsonaro.
O convite do presidente feito a Regina Duarte aconteceu por telefone na última sexta-feira (17). A famosa pediu três dias para pensar sobre o assunto e garantiu que até a próxima segunda-feira (20) terá uma resposta.
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