A jornalista Lívia Braz foi uma das integrantes do grupo de jornalistas da Record Brasília acusadas de fazer declarações consideradas racistas em um grupo de WhatsApp a ser demitida na última quarta-feira (11). O caso foi deflagrado na sucursal de Brasília.
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De acordo com o sire Notícias da TV, a apresentadora dos telejornais da capital federal foi a única mulher a ser punida pela direção da emissora, mas ela nega que fazia parte do time de seis profissionais que foram a favor das denúncias.
Lívia foi comunicada da sua demissão momentos antes de entrar no ar, no DF Record, jornal local que é exibido diariamente às 19h10. Segundo apurou a reportagem, o diretor regional de Jornalismo em Brasília, que também foi demitido na leva, tentou evitar a dispensa da âncora. Após 14 anos de serviços prestados, João Beltrão foi substituído por Domingos Fraga, ex-diretor do portal de notícias do grupo, o R7.
A Record confirma a demissão de Lívia, mas não comenta. A assessora da apresentadora enviou ao Notícias da TV o posicionamento sobre a saída da Record, na qual afirma que Lívia “não faz parte do grupo Resistência”, apontado como onde as declarações criminosas teriam sido compartilhadas.
A nota ainda “reforça também que sua demissão não teve nenhuma relação com o suposto caso de racismo que teria acontecido na Record Brasília”, onde a jornalista trabalhou por 12 anos, e reconhece que a decisão da direção foi recebida com surpresa.
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