Adriane Galisteu voltou a falar sobre o período no qual trabalhou no SBT, entre os anos de 2004 e 2008, e acabou falando sobre a sua relação com o ex-patrão, Silvio Santos.
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Atual apresentadora do Power Couple Brasil, na Record, ela revelou ao colunista Leo Dias que foi a sua capacidade de resiliência que a fez voltar, após tantos anos afastada dos programas.
“A gente volta para o fundo do poço várias vezes ao longo da vida. É muito difícil você compreender as puxadas de tapete que a vida toda. As de pessoas a gente entendeu, mas as da vida fica difícil entender”, disparou.
“Eu realmente desacreditei daquilo que estava acontecendo. Eu falava: gente, será que vai ser assim? Até que você entende que só você pode te ajudar… não adianta jogar no colo dos outros”, declarou.
Sobre as supostas divergências com Silvio Santos, ela esclareceu:
“Aquilo me incomodava tanto, a gente discutiu muitas vezes, eu queria o melhor do meu programa. Isso não é uma briga, ele continua sendo meu patrão, meu perfume da Jequiti continua um dos mais vendidos até hoje. Eu continuo tendo uma boa relação com a família, nunca tive nenhuma questão. Até que eu agredi pessoas num corredor saiu [na mídia]”.
E negou qualquer problema com as filhas dele: “Não é verdade, de jeito nenhum”. Tempos atrás, em entrevista a Felipeh Campos, Galisteu revelou:
“Eu criei essa coisa de construir uma equipe, mas quando cheguei no SBT, o Silvio desmoronou tudo isso. Quem decide é ele e quem escolhe é ele. Eu fiquei muito sem chão quando minha equipe se desfez”.
“Ele disse ‘aqui a equipe é minha’. Durante os 4 anos, eu não sabia quem eram as pessoas que trabalhavam na produção. Nunca fui fisicamente no espaço da minha produção no SBT. Isso era uma doideira, coisa de louco”, confessou.
“Mas é na porrada que a gente aprende. Achei uma puta sacanagem porque eu precisava das pessoas. Eu ia falar com ele, chegava com minhas ideias e saía com as dele”, disse Adriane, que havia trocado a Record pelo SBT.
“Ele dizia: ‘Quando você tiver sua emissora, faz o que quiser. Aqui quem manda sou eu’. Durante um ano eu sofri pela equipe, no segundo ano sofri com as mudanças, no terceiro ano já estava com outras coisas lá dentro”, completou.
