Longe da TV desde uma participação no “Show dos Famosos”, do Faustão, Alessandra Maestrini vai interpretar uma lésbica em uma nova série de Miguel Falabella, “Eu, Minha Avó e a Boi”.
De acordo com Fernando Oliveira, da rádio Jovem Pan, a personagem de Maestrini ainda vai ser perdidamente apaixonada pelo papel defendido por Danielle Winits. A produção deve estrear até o fim do ano.
A sitcom será inspirada na história real de duas vizinhas que viviam em pé de guerra durante anos. O fato se tornou conhecido após o neto de uma delas narrar o cotidiano das brigas nas redes sociais. As gravações estão previstas para terem início já no próximo mês de abril.
O seriado terá Vera Holtz e Arlete Salles como protagonistas e deve ser disponibilizado na Globoplay, plataforma de vídeos on demand da emissora ainda este ano e deve estrear na TV em 2020.
Miguel Falabella e Tom Cavalcante viverão casal gay em nova série da Globo
A parceria entre Miguel Falabella e Tom Cavalcante vai além do filme de “Sai de Baixo”. Os atores devem retornar com a parceria na TV através de uma nova série de humor escrita pelo intérprete de Caco Antibes.
Em entrevista ao site F5, Falabella adiantou o projeto de uma sitcom para a Globo com o humorista no qual interpretarão um casal gay. “Temos planos de fazer um programa na Globo. E queremos fazer ao vivo, num palco, aos moldes do Sai de Baixo”, contou.
“Estou terminando de montar a apresentação para vender para a emissora. Não há prazo. Somos nós dois [Miguel e Tom] em uma sitcom bem engraçada. Um casal gay de muitos anos com três filhos héteros adotados”, completou.
Com os nomes provisórios de “Papai e Papai” e “Morada da Alegria”, a série deve ser apresentada à emissora nas próximas semanas. “Sou um marido mais ciumento. Ele teve caso com uma mulher e ela aparece na casa deles, para meu desgosto. Há uma confusão grande, pois a mulher o sustenta. Não quero saber dessa rapariga”, brincou Tom.
O comediante ainda negou que o personagem lembre o famoso Pitbicha, papel de muito sucesso no início dos anos 2000. “Não tem nada a ver, são papéis bem diferentes”, garantiu.
