Allan Souza Lima seca 11 kg para viver assassino do casal Richthofen em filme

Allan Souza Lima
Allan Souza Lima será Christian Cravinhos no filme sobre o Caso Richthofen (Imagem: Divulgação / Globo)

Escalado para viver Cristian Cravinhos, um dos assassinos de Marísia e Manfred von Richthofen, no filme que reconstituirá o crime que contou com a participação da filha do casal, Suzane Von Richthofen, em 2002, Allan Souza Lima contou o que o público pode esperar de “A Menina que Matou os Pais”, protagonizado por Carla Diaz

O ator, que está no ar na TV em “Órfãos da Terra”, assegurou em entrevista ao Blog do Leo Dias, do UOL, que os condenados pela morte das vítimas não tem nenhum envolvimento com a preparação para o longa. 

“É um filme muito delicado. Fiz uma bateria de testes há dois meses e começamos o trabalho. Entrei pra fazer o Cristian Cravinhos. Nenhum de nós atores tivemos contato com os envolvidos. Eles não têm qualquer tipo de envolvimento com o filme. Ninguém da produção falou com eles. A história é toda baseada nos autos do processo. Tirei dali o que eu precisava com a orientação da equipe”, explicou ele, que concilia os trabalhos da produção cinematográfica com a novela das 18h. 

Para a caracterização do personagem, Souza revelou que teve que se submeter a um processo de emagrecimento e também irá colocar algumas tatuagens de rena. “Estou quase com 6 kg a menos do meu habitual para encarar esse personagem. Além desse processo de emagrecimento, existem as tatuagens no processo de caracterização, são 11 no total. Fora isso terei cabelo baixo, barba por fazer. Tudo muito cuidadoso e baseado nos autos do processo”, garantiu. 

Christian Cravinhos foi condenado a 38 anos e seis meses de prisão, mas a fase carcerária dos culpados não será abordada na produção. “Não tive qualquer contato com penitenciária. O filme não aborda essa parte da história. Toda a preparação e o processo de estudos para o personagem foram em cima do autos do processo. Tivemos uma base preparatória com a Ilana Casoy, a co-roteirista e criminóloga que acompanhou todo o caso na época. O filme é contado no período de 3 anos. Desde que a Suzane e o Daniel se conheceram até eles terem sido presos”, relatou.

Questionado sobre a sensação de interpretar um personagem com a carga emocional muito forte, Allan disse: “O que me instigou a embarcar nesse universo foi o fato de querer entender esse processo psicológico que leva um ser humano desde a ideia até a execução do fato. Como ator, acho uma busca psicológica interessante para entender essa investigação”.

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