Em entrevista a Giovanna Ewbank, Angélica deu detalhes do início da amizade com Xuxa Meneghel e revelou que algo quase impediu essa relação, que já dura mais de 20 anos.
No bate-papo, ela esclareceu se era ou não verdade a rivalidade entre as duas loiras. “Essa rivalidade alguma vez na vida já existiu?”, questionou Gio.
“Nunca aconteceu a rivalidade da forma como as pessoas pintavam, né… Quando eu cheguei na Manchete, era para (apresentar) o programa que ela apresentava, o ‘Clube da Criança’. Eu adorava. Eu parei de assistir a Xuxa porque influencia, né, por mais que você admire. A gente tem 11 anos de diferença. E sempre teve um carinho muito grande dela comigo também”, revelou.
Angélica, contudo, apresentou um fato que dificultou a aproximação das duas. “É claro que… Era tanta gente falando… As pessoas ao redor dela, as pessoas que trabalhavam comigo… Criavam animosidades. Tipo: ‘Ela falou isso de você’. Então a gente nunca foi amiga. Porque tinha uma dúvida sempre”, relembrou.
A apresentadora, hoje na geladeira da Globo, afirmou que com o tempo ela e Xuxa foram se conhecendo. “Mas aí o tempo vai passando, o tempo é maravilhoso. A gente foi se conhecendo melhor. Essas pessoas foram se afastando. A gente foi se aproximando. E a gente descobriu que a gente se adora”, contou.
A esposa de Luciano Huck disse ainda que não pretende gerar mais filhos e não descarta a adoção. “Fechei a fábrica. Sempre falei, desde os 12 anos, que eu ia adotar uma criança. É uma coisa que está aí, no ar. Estou aberta para crianças, mas não para gerar”, explicou ela, que já é mãe de Eva, Benício e Joaquim.
Casada com o titular do “Caldeirão do Huck”, a apresentadora afirmou que no seu dia a dia gosta de cuidar da casa. “Gosto de lavar louça. Lavo louça quando a gente viaja. Janeiro e julho a gente viaja e fica um mês em algum lugar. E eu lavo a louça. A gente cozinha e eu lavo a louça”, confidenciou.
Ela também relembrou seu início precoce na vida artística. “Profissionalmente começou com 4 anos. Minha lembrança de infância são estúdios, brincadeira pra mim era ali, realmente era brincadeira. Foi passando o tempo e foi ficando sério. Com 10 anos eu dei uma revoltadinha pois tinha que estudar muito, minha mãe não deixava parar de estudar, tinha que estudar muito e trabalhar muito. Tinha trauma, teve assalto na minha casa, e minha mãe via que a única coisa que eu via e me deixava feliz era o Chacrinha. Eu ficava imitando as chacretes. Tinha um concurso e ela perguntou se eu queria ir. Falei que queria. Eu não saia de casa pois teve um assalto em casa, meu pai levou tiros, sobreviveu, mas foi muito traumático. Eu tinha medo de gente. E Chacrinha tinha milhares de pessoas. Ele foi sensível, minha mãe contou a história pra ele e ele foi muito gentil. Ganhei o concurso e o que curou meu trauma foi a televisão”, falou.
Ainda sobre o seu dia a dia, Angélica disse que gosta de cozinhar. “Como comecei a trabalhar cedo, não tinha aquela coisa de cozinhar com a minha mãe, ela me levava para os lugares, meu pai que cozinhava. Não tive essa coisa de dia a dia de cozinhar. Comecei a me encantar no ‘Estrelas’, ali tinha que ajudar os convidados, os chefs. Luciano cozinha melhor que eu. Eu sei fazer omelete, ovo frito”.
Na entrevista, ela contou também que fingiu orgasmo, teve recaída com um ex (sem revelar quem) e que já entrevistou alguém que não gostava.
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Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].