A morte de Paulinha Abelha (1978-2022) chocou todos os fãs de Calcinha Preta, deixando um vazio imenso na banda. Além dos admiradores do grupo, Silvânia Aquino, que dividia o palco com a artista, resolveu contar sobre uma atitude que tomou para não sofrer tanto.
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Com a retomada dos shows após um longo período de pandemia, a quantidade de apresentações da Calcinha Preta triplicou. Ou seja, mais camarins para Silvânia. No entanto, ela dividia o bastidor com Paulinha e, em conversa com Leo Dias para o site Metrópoles, a cantora não fica mais sozinha no lugar.
“Não consigo, tem que estar sempre uma pessoa junto comigo. Sempre levo alguém. É um vazio!”, explicou a cantora. Ainda no bate-papo, os outros dois vocalistas, Bell Oliver e Daniel Diau, comentaram sobre a possibilidade de colocar alguém no lugar da ‘Abelha’.
“Perguntamos se ela [Silvânia] estava confortável de fazer sozinha se ela conseguiria. Nossa vontade é que continue o trio”, respondeu Diau.
Por fim, o artista ainda contou que, atualmente, um dos momentos mais complicados nas apresentações são as partes que precisam colocar Paulinha no telão.
“A dor é grande. Sabe o que é estar no show, nos três de frente para um telão e ver a imagem dela vindo? Isso aí é para cortar o coração. Na abertura do show, chegou a hora da dor. Então para cantar, é para entalar, para engasgar, mesmo. É saudade, mas ela vai estar sempre viva em nossos corações”, finalizou.
Verdadeira causa da morte de Paulinha Abelha é revelada
Ela morreu no dia 23 de fevereiro, após 11 dias internada. Paulinha Abelha deixou várias pessoas com uma incógnita na cabeça sobre a causa real do seu falecimento. O médico perito Nelson Bruno Cabral, que cuidou do laudo da cantora, informou a o laudo oficial.
De acordo com o documento, “as lesões renais apresentadas pela paciente não possuem relação com uso de medicamentos”, como foi especulado nas redes sociais. Ainda no laudo, alguns órgãos estavam em um “processo infeccioso no Sistema Nervoso Central”.
Não foi evidenciada a presença de conduta médica inadequada durante sua internação Hospitalar (Hospitais UNIMED ou Primavera). O tratamento instituído pelos citados Hospitais seguiu o protocolo específico e bibliografia médica atual, porém, houve uma rápida evolução para o óbito.
Os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera), não causaram lesões e/ou intoxicação na paciente, ou seja, não existe nexo causal entre os medicamentos prescritos e o evento óbito.
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