Após lançar marca de roupas, Kéfera é acusada de plágio

Kéfera

Kéfera está sendo acusada de plagiar peça de roupa internacional (Imagem: Reprodução / Instagram)

Após lançar uma marca de roupas confortáveis, todas no estilo moletom, Kéfera está sendo acusada de plágio. Nas redes sociais, internautas começaram a notar que as peças feitas pela atriz tem uma semelhança com um modelo de moletom disponível no site do Moco Museum, de Amsterdam.

Na coleção da influenciadora digital, há três conjuntos de moletom com a frase “In art we trust”, que, traduzida para o português fica “Nós confiamos na arte”. As peças estão disponíveis nas cores branca, rosa e preta.

No site holandês, a peça que está sendo comparada com a da famosa é um moletom na cor rosa, que traz a mesma fase. No local, a roupa é vendido por 49,50 euros, equivalentes a cerca de R$ 300. Já na Komfive, loja online de Kéfera, a peça similar custa R$ 240.

No Twitter, os internautas perceberam a semelhança e falaram sobre o ocorrido. “Gente, isso não é plágio, não????”, quis saber uma usuária da rede social. “E a ‘coleção’ de roupas da nova marca da Kéfera, que é plágio descarado do Moco Museum de Amsterdam?”, disparou mais uma.

Após o burburinho, foi observado que os comentários sobre plágio estão sendo apagados do perfil da influencer. “E a Kéfera, que abriu uma marca de roupa e agora tá apagando os comentários de quem tá acusando que é plágio do Moco Museum?”, pontuou uma internauta.

Outra pessoa, vendo o silêncio da famosa, declarou: “Eu quero só ver quando a Kéfera vai se pronunciar sobre esse babado do plágio. Até agora ela tá se fazendo de morta. Bora mulher, abre a boca”.

Querendo o posicionamento da criadora de conteúdo, a coluna de Leo Dias, do Metrópoles, entrou em contato com a assessoria da atriz para falar sobre o assunto. Em nota, a equipe da influencer afirmou que “a frase usada (no moletom) é de domínio público, não há registro de licença para uso exclusivo, por isso ela é utilizada por diversas outras marcas em casacos, camisetas, blusas, quadros, xícaras e outros produtos similares”.

De acordo com a equipe de Kéfera, a frase usada já esteve presente como título de um livro dos anos 1980, e de um documentário lançado em 2016. “E é pelo seu significado que ela foi escolhida para essa primeira coleção”, explicou o representante da jovem.

“As peças de vestuário são cortes genéricos e não possuem desenho industrial registrado, sendo assim utilizadas de forma legal por diversas marcas do segmento de moda”, finalizou.

Moco Museum

Moletom vendido no site do Moco Museum, de Amsterdam (Imagem: Divulgação / Leo Dias)

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