Ratinho surpreendeu o Brasil há pouco menos de um mês quando defendeu a intervenção militar em um ataque claro ao que está escrito na Constituição Federal, mas, ao que parece, sua ideia sobre o assunto mudou radicalmente.
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O apresentador do SBT usou o seu Instagram e pediu empatia em meio ao caos vivido pela pandemia.
O contratado do canal de Silvio Santos refletiu sobre os impactos do novo coronavírus em nossa sociedade e salientou que não é com uma postura agressiva que o país deixará a crise sanitária. Lembrando que ele é um dos maiores defensores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na TV.
“Aquele que tiver a real solução para esse problema que atire a primeira pedra! Atire no prefeito que fechou a cidade e mandou todos para casa. Atire no presidente que pede para abrir a cidade e a voltar ao trabalho. Atire nos médicos que pedem o isolamento social para evitar o colapso no sistema de saúde. Atire nos economistas que pedem para voltar a rotina prevendo um colapso financeiro. O negócio é atirar pedras”, reclamou.
“Se voltar tudo a funcionar vão morrer quantas pessoas? Se ficar em isolamento social vão morrer quantas empresas? Vou responder: Ninguém sabe!”, disse Ratinho, que ponderou: “Quando um problema não tem solução, elegemos um culpado, um inimigo, um vilão. A culpa não é do prefeito, do governo e do presidente”.
“Nem dos médicos, nem dos economistas e nem do Ministro da Saúde”, ressaltou o famoso. “Quem sabe não seja a hora de parar de perder tempo, atirando pedras e dando palpites, e começar a orar mais, amar mais, chorar mais, valorizar mais os amigos e família”, aconselhou.
“Chega de ódio, talvez seja essa a solução!”, finalizou Ratinho. A mudança de tom do apresentador foi compartilhada após uma mensagem do seu filho, o governador Ratinho Júnior (PSD) do Paraná, pedindo orações e empatia dos cidadãos do estado.
Confira:
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