Nos últimos dias o público que acompanha o BBB 2022 começou a notar uma aproximação de Eslovênia com as comadres. Durante seu raio-x na última quinta-feira (31), a moça contou que não confia tanto assinto no grupo de Linn da Quebrada, Natália e Jessilane.
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Saiba tudo o que rola na casa do BBB 2022 na cobertura do RD1
Ela e Eliezer são os únicos sobreviventes do quarto Lollipop, situação que fez eles tentarem se aproximar de outras pessoas no jogo. Porém, a modelo deixou claro que isso tudo é apenas por conta da movimentação na casa.
“Queria conversar com vocês sobre as minhas últimas movimentações. Eu e o Eli, a gente começou a se aproximar mais das meninas. Não sei se ficou muito claro, mas quero que vocês saibam que a nossa aproximação, entre aspas, é por termos alvos em comum. Mas a pessoa aqui dentro em quem eu confio é o Eli”, revelou ela.
Posteriormente, a sister também falou sobre a conversa que teve com Arthur Aguiar, que serviu para alinhar a visão de jogo. “Quero falar mais sobre isso. Quero, também, entender, mas, acima de tudo, deixar claro que o meu time sempre foi e sempre vai ser o Eli”, finalizou.
BBB 2022: Arthur Aguiar confessa detalhes inesperados para Eslovênia
Depois do último paredão no reality show da Globo, Arthur Aguiar conversou com Eslovênia sobre algumas situações na casa. Enquanto estavam na piscina, o brother acabou fazendo uma confissão inesperada para a modelo.
“Quando eu vejo você com esse movimento com as meninas, eu sinto… é muito louco. Porque se você perguntasse no início ‘como que você define a Eslô’: ‘cara é uma pessoa muito autêntica, de personalidade, espontânea, alto-astral, eu falaria isso’”, começou dizendo ele.
Logo depois, Arthur falou sobre algumas situações que prejudicam a imagem que ele tem dela. “Quando eu vejo você fazendo esse movimento com as meninas, e algumas atitudes que eu vejo, é como se você perdesse um pouco isso para mim. Entendeu?”, acrescentou.
Ainda durante a conversa, o ator resolveu falar ainda mais e lembrou seu início no jogo. “Eu por muito tempo me senti sozinho querendo fazer parte do grupo dos meninos. Eles diziam que eu fazia parte, mas as atitudes deles não me faziam acreditar que eu fazia parte”, contou.
