Beth Goulart fez uma homenagem para Nicette Bruno, que morreu em dezembro de 2020, vítima da Covid-19. Por meio das redes sociais, a atriz gravou um vídeo para falar sobre as memórias da mãe e os momentos marcantes que passou com a artista.
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Com a voz embargada, Beth falou do legado deixado por Nicette. Além disso, a atriz destacou o amor e sabedoria ensinados pela atriz, que atuou em importantes produções na TV:
“A minha mãe era uma mulher de muita fé e nos ensinou como é importante acreditar nessa potência interior que temos dentro de nós. A força do bem, da transformação, da luz, da nossa conexão com Deus. Saudades, minha mãe! Te amo, eternamente”.
O vídeo de Goulart, que possui o título de De Beth para Nicette: legado de amor e sabedoria, será exibido na missa comemorativa ao Dia das Mães do Crematório e Cemitério da Penitência, marcada para acontecer em 8 de maio.
A cerimônia acontece na capela Histórica do Crematório e Cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro. No local, estão as cinzas de Nicette, acondicionada no columbário ao lado do nicho do ator Orlando Drummond.
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Beth Goulart reflete após a morte de Nicette Bruno e faz confissão
Em entrevista exclusiva ao RD1 em dezembro do ano passado, Beth falou sobre as mudanças em sua vida pessoal após a perda da mãe, Nicette. A atriz contou que passou a ver a vida de uma nova maneira, que ganhou outro sentido após um processo de amadurecimento interior.
“A perda é difícil em qualquer situação, por mais espiritualizados que nós sejamos. A dor existe e faz parte do aprendizado. Não há parto sem dor, não é verdade? De certa forma, é um parto ao contrário, para uma nova realidade”.
Ainda, Goulart afirmou que a falta da mãe era grande e que sentia falta das conversas que tinha com ela no dia a dia:
“Falo com a minha mãe como se estivesse ao meu lado. Por mais que eu saiba que, provavelmente, ela não estará ali. Mas me faz bem imaginar a sua presença como um anjo da guarda que nos acompanha. Minha mãe é um ser de luz”.
Nova fase
Além disso, Beth afirmou que o processo de luto foi aceitar a perda de Nicette: “É, justamente, quando deixamos de lutar ou negar a realidade. Começamos a aprender a conviver com a falta, com a ausência.”
“Entendemos que o nosso processo evolutivo da vida acontece por ciclos. Vivemos várias mortes nesse processo. Porém, o mais importante é aquele que nos ajuda a compreender que tudo é passageiro, até a própria vida”, ressaltou a famosa na entrevista.
Renan Ferreira, 21 anos, é estudante de Jornalismo e repórter do RD1. Também já escreveu para outros sites sobre entretenimento e pode ser encontrado nas redes sociais no @eurenanferreira.