Bolsonaro confessa a Datena que teve perda de memória durante queda

Datena
Bolsonaro dá detalhes sobre queda “feia” para Datena (Imagem: Reprodução / Band)

O presidente da República Jair Bolsonaro conversou ao vivo por 25 minutos com José Luiz Datena durante o Brasil Urgente da última terça-feira (24), e deu detalhes da queda “feia” que sofreu no Palácio da Alvorada.

Ao jornalista, o político revelou que perdeu a memória após a queda no banheiro. “É aquela história que a gente vai ficando velho e volta a ser criança. Eu dei uma escorregada e foi meio feio o negócio. Perdi a memória, mas graças a Deus está tudo em paz”, garantiu.

Datena pediu detalhes sobre a perda da memória e Bolsonaro explicou: “Eu perdi a memória parcial na hora. No dia seguinte, hoje de manhã, eu consegui recuperar muita coisa e agora eu estou bem. Eu não sabia, por exemplo, o que eu tinha feito no dia de ontem”.

O chefe do Executivo escorregou e caiu de costas. Segundo ele, a “pancada foi feia” e garantiu que tomará mais cuidado a partir de agora.

O apresentador aproveitou o momento e falou sobre a investigação do filho, o senador Flávio Bolsonaro. Ele entrou na mira do Ministério Público por corrupção e lavagem de dinheiro. O chefe do Executivo alfinetou a Globo: “Tem uma lei. Quando alguém erra, a lei é aplicada. O processo dele está correndo em segredo de Justiça. Como justifica o vazamento do processo para aquela grande rede de televisão?”.

Jair disse que o objetivo da investigação é prejudicá-lo politicamente. “Está em segredo de Justiça o processo. Deixe que eles apurem. Acho que o objetivo dessas divulgações é me prejudicar”, apontou.

Assista:

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Fernando Meirelles detona Bolsonaro ao falar sobre cinema nacional

Fernando Meirelles participou de uma mesa redonda da revista The Hollywood Reporter com diretores de filmes cotados ao Oscar. Na oportunidade, o cineasta foi questionado sobre o “ambiente político reacionário” no Brasil sob a gestão do presidente Jair Bolsonaro.

“Para o cinema brasileiro, é um momento duro. Ele [Bolsonaro] está destruindo tudo o que construímos”, lamentou o cineasta, segundo informações do site UOL.

Fernando Meirelles frisou ainda que, nas últimas décadas, o país passou por um boom de produção cinematográfica. “Nos anos 1990, antes de filmarmos Cidade de Deus, estávamos fazendo nove filmes por ano; no ano passado, foram 150”, comentou ele.

“Agora, Bolsonaro está bloqueando tudo. Tem sido difícil”, disparou o diretor, que já assinou diversos filmes em Hollywood. Apesar da sua fama internacional, ele garante que que jamais deixaria o Brasil para se mudar para os EUA.

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