Caco Ciocler se pronunciou, neste sábado (8), sobre a polêmica que se envolveu na noite desta sexta-feira (7), após demitir uma colaboradora que fazia parte da equipe do filme que ele dirigiu. Ela o chamou de “macho nojento” em uma mensagem no Twitter, na qual lamentou ter que trabalhar transcrevendo o trabalho de Caco, enquanto poderia estar na “balada”.
Em uma série de vídeos publicados na rede social, o artista esclareceu a situação. “Essa pessoa nunca foi minha funcionária, não conheço essa pessoa. O que aconteceu foi que eu dirigi um filme com recursos próprios e alguns festivais internacionais se interessaram pelo filme. Então, eu liguei para o meu sócio e pedi para a gente achar alguém para fazer a legendagem do filme, ele achou essa pessoa“, iniciou ele.
Ciocler ainda contou que chegou ao post por acaso, enquanto fazia uma busca, após ter a sua conta de e-mail e celular invadida. “Passei o dia anterior na delegacia porque minha conta de telefone e e-mail foram invadidas. Cheguei em casa e fui fazer uma pesquisa para ver se essa pessoa que invadiu minhas contas estaria usando o meu nome para me prejudicar e me deparei com o Twitter dessa pessoa que eu não conheço, dizendo que eu sou ‘um macho nojento’“, justificou.
O famoso ainda pediu desculpas à moça, que, diante da repercussão acabou excluindo o seu perfil, e culpou a imprensa por ter tornado pública uma conversa, que segundo ele, era privada.
O filme que Caco Ciocler se refere é o documentário “Partida”, que conta também com ficção. Em cena, a história de uma atriz que vai atrás do uruguaio José Mujica buscar inspiração para se tornar presidente. O artista dirigiu o projeto, que atualmente está em processo de pós-produção, ano passado. O documentário deve ser lançado em breve.
Confira:
Explicação parte 1 pic.twitter.com/1oE6wZ02r5
— caco ciocler (@CCiocler) June 8, 2019
Explicação parte 2 pic.twitter.com/hvtoyrPpf8
— caco ciocler (@CCiocler) June 8, 2019
Explicação parte 3 pic.twitter.com/ayFY23j0nj
— caco ciocler (@CCiocler) June 8, 2019
