Caio Castro voltou ao Brasil após um período viajando pela Europa. O galã registrou tudo nas redes sociais, para delírio dos seguidores. Porém, o que não foi mostrado, mas apareceu, foram algumas acusações contra o ator sobre vandalismo.
O perfil oficial da página Skydive Empuriabrava, que coordena uma competição de paraquedismo no Velho Continente, fez tais afirmações em relação à má conduta do ex-global e que o mesmo teria destruído automóveis e parte da estrutura que estava montada no local.
A publicação, compartilhada na segunda-feira (15) no Facebook, ainda afirma que o valor do prejuízo foi de R$ 43 mil. O texto ainda diz que Caio “invadiu a propriedade privada e roubou carros de artes” e que os mesmos dirigiram carros que estavam em exposição “completamente bêbados e sob efeito de drogas”. “…tivemos que contê-los e arrastá-los para fora dos veículos“, completa o texto.
“Uma vez em que eles foram expulso dos veículos, decidiram pichar os nossos veículos e tentaram fugir. Conseguimos fazê-los limpar 10% de toda a destruição que tinham feito“, continua a postagem, que exibiu ainda fotos de carros e paredes pichadas.
“Os caras não participaram do evento, chegaram no último dia. E ainda foram expulsos. Atletas? Esses cara são atletas de quê? Me colocaram em uma situação da qual eu e nem nenhum dos 16 brasileiros aqui presentes precisavam passar. Erraram e não tiveram a hombridade de pedir desculpas. Assumi tudo no peito Sr. Caio e Sr. JP Possos, fui humilhado e escutei coisas que não precisava escutar, ate eu conseguir arrumar toda a merda e lambança que vocês fizeram aqui“, relatou Rogério Fleurty, paraquedista brasileiro que afirmou ter presenciado o fato.
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Em contrapartida, a assessoria de Caio Castro respondeu às acusações por meio de uma nota à imprensa. Confira a íntegra a seguir.
“Em resposta ao post feito pela página Babylon Freefly S.L no Facebook na data de 15 de outubro de 2018, tratam-se de fatos totalmente distorcidos e caluniosos e deve-se considerar tais pontos: a Expedição Nomads até o momento não recebeu nenhuma notificação e/ou intimação da qual possa comprovar a abertura de uma investigação policial a respeito deste caso. Não houve invasão por qualquer integrante da equipe a uma propriedade privada e nem muito menos ao Burning Spring Festival, ocorrido em junho deste ano, somente agora vindo à tona de forma totalmente leviana, uma vez que existiu um convite formal ao evento feito por Rogério Fleury, inclusive com sua autorização e ciência para que o motorhome da expedição fosse estacionado nas dependências do evento.
Vale ressaltar que as assinaturas realizadas pelo trio da equipe foram feitas com materiais disponibilizados pelos próprios organizadores do evento, uma vez que os locais assinados já constavam seus próprios grafites e se houve qualquer erro em relação ao local realizado pelos integrantes da expedição, o pedido formal de desculpas à organização já foi feito, sem causar prejuízo no valor citado no post.
O departamento jurídico da equipe Nomads já está estudando as medidas legais cabíveis, objetivando a apuração de eventuais inverdades e excessos cometidos na postagem realizada”.
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