Carolina Ferraz deixou os seguidores surpresos com um vídeo inusitado, no qual surgiu quebrando tudo em um “rage room” (quarto da raiva), ambiente voltado para externar as piores emoções.
VEJA ESSA
A pessoa paga para ter acesso a ele por um período determinado, com a intenção de usar a força máxima para extravasar, e foi exatamente isso que a apresentadora do Domingo Espetacular fez.
O local conta com martelo, taco de beisebol, pedaço de madeira, marreta, entre outros. Ao pegar um deles, Carolina Ferraz quebrou com gosto um aparelho de TV e mostrou tudo nos Stories do Instagram.
A experiência foi gravada para uma matéria do Domingo Espetacular. Recentemente, a atriz desabafou sobre as informações erradas que são encontradas em sua página na Wikipédia:
“Eu já entrei nessa Wikipedia trilhões de vezes, eu mesma escrevi minha página. Porém, alguém sempre altera com informações erradas. Tudo que eu coloquei, que estava correto, volta a ficar errado. As pessoas procuram informação, acham que é verdadeira, mas muitas vezes não é.
Há anos eu estou em uma discussão com essa plataforma. Eu nasci em Goiânia, mas a Wikipedia insiste em dizer que eu nasci em Morrinhos. Eu amo Morrinhos, mas não nasci lá“.
A página alega ainda que a atual contratada da Record veio de uma família muito humilde, o que também foi desmentido pela artista:
“Meu pai foi, de fato, um rapaz muito pobre. Mas ele venceu na vida e fez muito dinheiro. A minha mãe sempre foi de uma família muito abastada. Meu pai, uma pessoa empreendedora, construiu a vida dele e levou a família para Goiânia, essa época eu estava na barriga ainda. Então assim, já começa com uma informação errada. Não teria problema se eu tivesse vindo de uma família muito humilde, aliás, eu tenho muito orgulho de falar da origem do meu pai, mas está errado. Eu nunca manifestei interesse artístico algum pelas artes, eu estudei ballet porque todas as meninas da sociedade goiana faziam. Eu nem sabia que ia ser atriz”.
Ao citar a morte do pai, que foi assassinado, a também apresentadora fica com os olhos marejados, mas concordou em partes com a história presente na Wikipedia:
“Meu pai realmente foi assassinado por um pistoleiro contratado por um empresário. Isso é um fato. O mandante não era só alguém a quem meu pai prestava consultoria, era o sócio dele. À época, as investigações evoluíram e essa pessoa, que devia dinheiro ao meu pai, fez de tudo para não ser punido pelo crime“.
Confira:
Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.