A programação da CNN Brasil terá mais uma novidade a partir da próxima semana. O canal de notícias lança no próximo domingo, dia 26 de setembro, às 21h45, o novo programa de William Waack, chamado WW.
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A atração, que havia sido adiada por causa da pandemia da Covid-19, estreia com o propósito de trazer opiniões e olhares diversos sobre a realidade brasileira e mundial. O formato tinha previsão inicial para ser lançado em março do ano passado.
No programa, William Waack terá três convidados – como juristas, economistas, representantes de grandes empresas, entre outros especialistas – para debater os temas mais relevantes e complexos, e que ocupam as manchetes do Brasil e do mundo na semana.
O projeto tem como objetivo levar ao público uma forma mais objetiva e, ao mesmo tempo, aprofundada, de compreender a realidade, a partir de múltiplos pontos de vista.
O WW está sendo colocado em prática depois que o apresentador voltou aos estúdios, após a vacinação, a ideia foi retomada. Ele estará disponível em todas as plataformas digitais da CNN Brasil.
Falando no canal, Evaristo Costa, que estava na empresa desde 2019 e foi demitido de uma forma polêmica, voltou a soltar o verbo. Ele fez extenso desabafo em seu perfil do Instagram, respondendo algumas perguntas dos seguidores.
O ex-âncora do Jornal Hoje repercutiu a resposta da CNN e alfinetou: “Da série: tentando justificar o injustificável”. Ele ainda publicou uma imagem com a seguinte crítica: “Por que é tão difícil ser sincero e chamar o funcionário antes para conversar? (…) A forma como a CNN conduziu a demissão do apresentador fala muito sobre seus valores e cultura organizacional”.
O jornalista afastou qualquer chance de voltar para a CNN: “Pela forma desrespeitosa com que me trataram? Não se retrataram estão tentando encontrar justificativa pra dizer que desvirtuei minha demissão. E sinceramente, espero que nunca mais dirijam a mim. Sabendo que eu passaria por esse lamentável ocorrido? Nunca cometeria o mesmo erro”.
Além de tudo, Evaristo contou que recebeu três propostas profissionais e que pode voltar ao Brasil, mas com uma condição: “Mas não por imposição de nenhum canal de TV”.
