As grandes notícias da última segunda-feira (17) não foram a buscas por mais vacinas, a CPI da Covid-19 ou as declarações estapafúrdias do presidente. O que chamou mesmo a atenção do público foi o novo visual de William Bonner. Com o seu âncora barbudo, o JN atingiu alta audiência e deu mais que o dobro da Record.
VEJA ESSA
Com Bonner e Renata Vasconcellos de volta das férias, o JN registrou 27,8 pontos de média, 29,8 pontos de pico e 39% de participação (número de televisores ligados), contra 12,4 pontos da Record, 6,4 do SBT, 0,8 da Band e 0,2 da RedeTV!.
A edição de ontem foi pautada pelas últimas informações sobre a chegada dos insumos para a produção das vacinas do Instituto Butantan, a Coronavac, e da Fiocruz, a vacina de Oxford, ambas contra a Covid-19. No país, as duas foram as mais utilizadas na imunização dos brasileiros.
O telejornal mais visto do país também comentou a semana tensa da CPI da Covid, com depoimentos de nomes como Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores, e o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde.
Pela manhã, o Bom Dia Brasil bombou com 10,1 pontos de média, 10,8 pontos de pico e 35% de share, contra 4,5 do SBT, 3,4 da Record, 0,7 da Band e 0,3 da RedeTV!. Apresentado por Ana Paula Araújo, o jornal foi ao ar das 8h29 às 9h31.
Mais cedo, o Bom Dia São Paulo foi líder de audiência com a cobertura dos principais fatos do Estado de S. Paulo. Das 6h00 às 8h29, Rodrigo Bocardi deu à Globo média de 7,8 pontos, 10,2 de pico e 39% de participação, ante 3,6 do SBT, 2,3 da Record, 0,7 da Band e 0,2 da RedeTV!. A edição falou sobre a morte de MC Kevin, funkeiro paulista morto após cair do 5º andar de um prédio no Rio de Janeiro.
Ao longo do dia, a Globo também exibiu em seu jornalismo o SP1 (12,1), Globo Esporte SP (11,3), Jornal Hoje (11,7), SP2 (22,9), Jornal da Globo (9,9) e Hora 1 (4,1).
Os dados são consolidados pelo Ibope na Grande São Paulo.
