Preso de forma provisória, Daniel Alves foi alvo de decisões drástica de ao menos três patrocinadores. O esportista teve sua prisão decretada depois da acusação de estupro contra uma jovem de 23 anos em uma boate na Espanha.
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A ida ao presídio ocorreu no dia 20 de janeiro. No dia 24, segundo o UOL Esporte, a Hygia Saúde rescindiu o contrato com o lateral por entende que um de seus pilares como empresa é a valorização da mulher. A 1xBet se manifestou um dia antes e anunciou a pausa do contrato com o brasileiro.
A marca de roupas íntimas Ethika determinou o fim da parceria com Daniel Alves em 25 de janeiro. A Adidas, parceira de Daniel Alves por vários anos, teve o contrato encerrado no fim de 2022 e por isso não teve o trabalho de movimenta o seu departamento jurídico.
No dia da prisão do ex-jogador do São Paulo, o Pumas cravou a rescisão do contrato. Ainda de acordo com a reportagem, o clube mexicano iniciou uma ação com uma exigência milionária: uma indenização de R$ 25 milhões pelo descumprimento de cláusulas do contrato.
Daniel Alves tem história macabra revelada na Espanha
Uma jovem que não teve a sua identificação revelada afirmou em depoimento que foi estuprada por Daniel Alves no banheiro de uma boate em Barcelona. A imprensa espanhola tomou conhecimento do caso e informou que a mulher chamou o segurança do local, foi ao hospital e os exames confirmaram o crime.
A queixa foi feita no dia 2 de janeiro. 18 dias depois, Daniel Alves foi preso. Um jornal espanhol relatou que a vítima estava na boate com uma prima e uma amiga. Uma delas disse que o ex-Seleção Brasileira colocou as mãos em suas partes íntimas.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].