Depois que Deborah Secco contou que tinha se relacionado com uma mulher no passado e a web descobriu que, supostamente, teria sido Maria Gadú, a atriz começou a ficar em evidência e foi apoiada pela comunidade LGBTQIA+. A famosa resolveu abrir o coração sobre o assunto e disparou várias verdades.
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Durante conversa com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a artista falou que a sociedade é direcionada a entender que pode ser apenas hetero na vida, excluindo as outras orientações sexuais.
“Se eu falar que não quebrei nenhuma barreira dentro de mim, é mentira. Você escuta a vida inteira que tem que se casar com homem. É conduzida para isso. Mas foi fácil de quebrar”, contou.
Mesmo sendo uma atriz famosa, Deborah Secco recordou os momentos em que ficou com mulheres e que teve medo momentaneamente, mas entendeu que não deveria ter receio em se entregar.
“A sociedade cria em você uma mini barreira. Pensei: ‘Meu Deus, e agora?’. Mas demorou três segundos. Sou livre, bem-resolvida e nunca tive preconceito. Quando aconteceu comigo, tive os primeiros segundos entendendo, indo contra o que foi ensinado”, prosseguiu.
Deborah Secco revela sobre o namoro com Maria Gadú
Segundo Secco, o que ela teve, supostamente, com Maria Gadú foi um relacionamento verdadeiro, sincero e que mexeu com as estruturas internas.
“Essa relação, que para mim foi um namoro, não sei para a outra pessoa, foi a única que tive com mulher, mas não o único envolvimento. Com as outras não criei uma história, não namorei. Tive apenas encontros”, detalhou.
A mãe de Maria Flor ainda aproveitou para repudiar qualquer tipo de preconceito e como isso afeta a sociedade: “Eu acho que as pessoas são diferentes, independentemente do sexo. Já estive com homens muito mais parecidos com mulheres do que com muitos outros homens”, comentou Deborah, que prosseguiu: “O que importa são as experiências, as personalidades”.
Sobre sua primeira experiência com mulher, a atriz afirmou com todas as letras que o público não a conhece: “Prefiro evitar falar em datas para não expor. A primeira pessoa com quem fiquei talvez não fosse conhecida, mas pode ser que pessoas próximas saibam”.
