Prestes a estrear o The Masked Singer Brasil, os diretores da Globo falaram sobre as novidades que a versão brasileira do formato terá em comparação com as estrangeiras.
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“Eu acho o grande diferencial que a gente tem pra versão brasileira é a presença de uma apresentadora que é muito mais do que uma apresentadora, é uma estrela também do cenário brasileiro enfim eu acho que dispensa qualquer apresentação”, começou Marcelo Amiky sobre o reality.
“Acho que esse é o grande diferencial porque há a figura da Ivete no formato humaniza muito o papel da aposentadoria e eu acho que ela também está nesse lugar de não de não saber quem é o personagem, também coloca ela como uma telespectadora de luxo ali porque ela estava interagindo com os jurados, tá participando de tudo, tá interagindo com a plateia e principalmente com com os personagens ali”, disse.
“Mas ela não deixa de ser ela, ela não é uma simplesmente ele lendo um TP, ela é uma figura que tá ali também tentando adivinhar todos os personagens, acho que isso traz um grande, a grande diferença desse formato que, enfim, já tem quarenta, já tem quarenta versões no Brasil, enfim, é quarenta versões do mundo, né? Já já foi pra vários lugares do mundo, mas certamente a nossa versão brasileira tem esse luxo de ter”, afirmou.
O diretor Adriano Ricco falou sobre o trabalho realizado dentro do formato e a versão brasileira que foi criada. “O que a gente procurou trazer também dentro do formato, nas fantasias, a gente tem muito Brasil, a gente tem comidas do Brasil ali nas fantasias, a gente tem o folclore do Brasil na fantasia, nas músicas e claro como o Marcelo falou, a Ivete Sangalo no palco e trazendo muito de Brasil pro formato”, complementou.
Reconhecimento pela voz
Ivete Sangalo comentou sobre as pessoas reconhecerem as vozes de personalidades famosas. A cantora disse que há uma condução no programa para que tudo tenha a devida mistura de sensações e que a voz do famoso não fique tão em evidência.
“Esse é o essa é uma apresentação, um programa ele mexe com muitos nossos sentidos diferentes. A gente ouve, mas a gente vê, a gente se atem a um espetáculo porque tem uma um jogo cênico muito importante, tem um luxo na apresentação que enche os olhos também, então embora a gente acredite atento a exclusivamente a voz é impossível, inclusive tem todo mundo que tá aqui tem uma percepção, tem uma relação com esse com essa área da arte que poderia identificar imediatamente, mas eu posso te falar que a surpresa é muito grande”, começou Ivete.
“Depois que a gente faz uma conexão com as dicas, com as pistas, mas acima de tudo tem uma direção que também faz com que o personagem nos confunda, o personagem se ele tiver uma coisa que é muito evidente na sua performance, que é habitual aos cofres do público eles dirigem esse personagem pra que ele nos confunda também, tem esquisito e quando a gente percebe que a gente foi pego uma cilada e o mais lindo de tudo aqueles artistas e celebridades, pessoas que estão participando do programa tem também como objetivo fazer isso acontecer”, declarou.
“Então assim, além da de de vislumbrar a vitória, o prêmio tem também a relação daquela pessoa em levar pra casa de todo mundo alegria, entretenimento e sabe? Então assim embora seja muito doloroso tirar pessoas da competição quando elas são reveladas tudo aquilo toma um sentido e é tudo tão especial então a gente agradece tanto a participou já do programa aqui é está disponível emocionalmente pra levar pra gente essa alegria que quando você percebe você talvez não seja enganado mas os sentidos são tão misturados ali que você pede cê sai cê viaja é um programa que faz com que você saia daquele lugar comum. Então eu acho que ainda que eu tivesse cantando os meninos dirigem a ponto de desbaratar a todos nós”, garantiu.
“Acho que vale também falar sobre a entrega dos doze personagens que a gente tem no programa. São doze personalidades, né? Brasileiras que realmente é muito difícil as pessoas saírem das dos seus lugares comuns, aparentar com toda aquela questão da fantasia, também dos estágios isso é um sigilo muito grande do programa da TV Globo, da produção”, explicou.
“Que que não vaza personagens que tão com a gente, então eles tão o tempo inteiro escondidos, o tempo inteiro com roupas que que não podem ser que eles não podem ser identificados e isso também gera um uma condição completamente fora do lugar comum ali pra eles. E eles se jogaram, fizeram aulas de dança, aulas de canto os que não tão não tem tanta família realidade com canto se jogaram neste caminho de aprender, ter aulas de canto pra poder se perturbar no palco de uma forma legal, então acho que tem toda estrutura”, destacou o diretor do The Masked Singer Brasil.
Reuber Diirr é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Integrante do 17º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta (Globo ES), teve passagens pela Record News ES, TV Gazeta ES e RedeTV! SP. Além disso, produz conteúdo multimídia para o Instagram, Twitter, Facebook e Youtube do RD1. Acompanhe os eventos com famosos clique aqui!