Até ontem alvo de seus fãs, que cobravam uma posição com relação à eleição para presidente da República no próximo domingo (7), Anitta agora está experimentando o dissabor de ter declarado abertamente que não irá votar em Jair Bolsonaro (PSL).
Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, a cantora é vítima de uma ação coordenada por partidários do político, através de redes sociais e do WhatsApp.
O grupo “trabalha” com ataques no YouTube. Clipes e propagandas com Anitta estão recebendo “descurtidas” em série; ofensas de toda ordem são disparadas no espaço para comentários sobre os vídeos. Segundo uma mensagem a qual Feltrin teve acesso, a ordem entre os “bolsonaristas” é “mexer na vida deles [os famosos] para perceberem o que passamos”.
“Galera, esta ideia partiu de outro grupo que participo… Os artistas não podem nos representar, e uma forma de calar eles a partir de agora é influenciar em suas vidas e contratos que possuem milionários. […] Fica muito claro que se a gente negativar o vídeo como foi que nos fizeram do Mito a tendência são eles perderem seus contratos com patrocinadores como este daí…”, diz o texto.
Por conta dos ataques, a equipe de Anitta desabilitou o espaço para comentários em alguns vídeos – caso, por exemplo, dos hits “Medicina” e “Indecente”. O canal da cantora conta com 10 milhões de inscritos.
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