Érico Brás fala sobre retorno e mudanças do Se Joga na Globo

Érico Bras
Érico Brás fala sobre retorno do Se Joga na Globo (Imagem: Divulgação / Globo)

O programa Se Joga já tem data para retornar à grade da Globo. A partir do dia 6 de março, a atração será exibida nas tardes de sábado, sob comando de Fernanda Gentil e com reportagens de Érico Brás. Como novo formato, o vespertino promete entretenimento e informação do mundo dos famosos, de forma mais leve e divertida.

Ao vivo, das 15h às 16h, Érico Brás será responsável pelos quadros e reportagens, em gravações externas. “Mesmo ainda em tempos de pandemia, é muito bom voltar ao ar, ficar em frente às câmeras novamente, sentir a energia dos colegas… Fazer o telespectador se divertir no sábado será prazeroso demais“, comemorou o contratado da Globo, que comandou o quadro Pai on-line, no É de casa, em agosto do ano passado.

Ligado também no que acontece dentro do BBB 2021, o famoso comentou sobre a eliminação recente de Nego Di, que obteve o maior índice de rejeição da história do reality, com 98,76% dos votos.

Fez jus ao que ele plantou na casa. Uma estratégia que provocou desavenças também fora da casa, em função dos equívocos cometidos por ele no programa. Agora, cabe a ele rever os próprios conceitos e seguir o barco“, ressaltou.

Durante a pandemia, Brás está finalizando um livro com suas experiências com o racismo e repressão policial. O material, cujo título segue sob sigilo, seria lançado no final do ano passado, mas acabou sendo adiado.

Vou falar sobre a minha trajetória e principalmente a relação que eu tenho com o sistema policial no país“, disse ele em entrevista ao F5, antes de contar sobre a única vez que quase foi preso apenas por responder ao policial sobre qual era a sua profissão durante uma abordagem policial.

Um policial me parou e perguntou: ‘Você é o que?’. E respondi que era artista. Ele falou bem assim: ‘Tá de sacanagem com a minha cara?’. Foi desse jeito que quase fui preso“, narrou.

Apesar de agora ser famoso e muito bem sucedido, Érico reconhece que a sua trajetória até aqui não foi nada fácil. “Todo artista é um comunicador, emissário de mensagens, e eu sabia que não era um emissor qualquer. Eu era um artista negro. Isso me fez entender uma coisa muito grande e depois transformar em um livro. Mas foi difícil assim como é para qualquer jovem negro que quer ser artista“, garantiu.

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Da RedaçãoDa Redação
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