Paulo Ricardo, Daniela Mercury e Sandy fizeram parte do júri do Superstar, na Globo (Imagem: Divulgação / Globo)
Para quem não se lembra, o Superstar foi uma competição musical da Globo entre bandas, entre 2014 e 2016, com os concorrentes disputando a preferência popular, R$ 500 mil, contrato com gravadora e um carro. No entanto, os diversos erros, além da audiência insatisfatória, acabaram com o reality show.
VEJA ESSA
Em resumo, os grupos se apresentavam semanalmente atrás de um grande telão, que — na maioria das vezes — só subia quando atingia 70% ou a média mínima da semana.
A porcentagem vinha dos votos dos telespectadores por um aplicativo e os jurados tinham o poder de acrescentar mais 7% a essa soma — ou se abster de fazer isso.
Ivete Sangalo, Fábio Jr e Dinho Ouro Preto fizeram parte da bancada da primeira temporada, apadrinhando as bandas. Na segunda edição, o júri foi trocado para Sandy, Paulo Ricardo e Thiaguinho. O sambista foi substituído por Daniela Mercury no terceiro ano de exibição. A apresentação cabia a Fernanda Lima.
Veja:
Erros do Superstar comprometeram a imagem da Globo
O erro que já se destacava logo de cara na atração musical era o aplicativo. Em 2014, as queixas eram constantes sobre o público não conseguir se registrar a tempo para votar, em tempo real; ou até mesmo votar, entre o sim ou o não, depois do ingresso na plataforma.
Em 2015, o painel em forma de muro — que mostrava as bandas durante a votação — travou e os candidatos tiveram que fazer tudo sem ele durante boa parte do episódio.
Outra falha imperdoável ocorreu nesse mesmo ano, quando a Versalle se preparava para a própria apresentação e o instrumental de outra banda tocou no lugar. Assim sendo, ficou claro que todos os conjuntos usavam playback nessa parte da música, sendo ao vivo apenas o canto.
Relembre:
Aplicativo do Superstar recebia várias reclamações dos internautas (Imagem: Divulgação / Veja)
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.