No ar em Quanto Mais Vida, Melhor!, Vladimir Brichta não aproveita sua visibilidade como ator para faturar nas redes sociais. Em entrevista à revista Trip, o ator afirmou que sabe que perde financeiramente com a decisão, mas que prefere não abrir mão da sua privacidade.
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“Perco algumas coisas com isso, algumas delas até na questão financeira. Se você tem visibilidade, pode monetizar. Além disso, é um canal de comunicação e divulgação de trabalhos, principalmente no teatro“, pontuou o global, que completou:
“Às vezes me pego pensando se não estou perdendo esse caminho, se teria ou não uma rede social, mas aí penso que teria que alimentar com coisas que são valorosas para mim, como minha privacidade. Não quero pagar esse preço. Sou uma figura pop, mas prefiro me preservar”.
Outra vantagem em estar longe das redes sociais, é que Vladimir Brichta revelou que sente é menos alvo de julgamentos. “Não encontro muito o lugar da crítica por não estar nas redes sociais”, declarou.
“Alguém da família, um amigo, pode falar alguma coisa comigo e eu analisar depois. Mas não me sinto muito julgado. Além disso, estou envelhecendo de um jeito que está bacana. Não me aflige demais, o que me aflige é como estou gastando esse tempo”, completou.
Vladimir Brichta fala sobre personagem
Em recente conversa com Patricia Kogut, do jornal O Globo, o protagonista de Quanto Mais Vida, Melhor! contou que tirou uma lição pessoal com seu personagem, o Neném.
“Acho bacana o que o autor propõe e que me afetaria também: o sentido de urgência que a vida ganha. A gente deveria viver com a ideia de que somos finitos. A gente só precisa sofrer com o que está doendo mesmo; sem perder tempo com o supérfluo, com a mesquinhez e com a vaidade, com o que não interessa”, refletiu.
Vivendo um atleta, o ator ainda contou: “Mais que um jogador, tenho que ser um artista circense: saltar do melhor jeito, pegar a bola da forma mais impactante… É uma linguagem mais fantasiosa. Você precisa enganar bem, as pessoas precisam acreditar. Tive que voltar a treinar futebol, que joguei de forma amadora durante muito tempo. E fazer a preparação física também, para correr atrás da bola. Eu tinha que estar apto. Não posso dizer que não foi um desafio”.
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