Fausto Silva aproveitou um espaço de seu programa, neste domingo (17), para fazer, ao vivo, um desabafo sobre a final da Taça Guanabara. O “Domingão do Faustão”, inclusive, contou com dois nomes do jornalismo esportivo da emissora: Cleber Machado e Mauro Naves.
“Nunca nós vimos tanta bagunça quanto hoje, né? Um jogo começa com briga para localização de torcida dentro do estádio, depois a torcida não pode entrar, aí tem conflito, bomba, gás lacrimogêneo, criança, e depois no meio do jogo, 35 minutos do primeiro tempo, libera para a torcida entrar. Uma bagunça desgraçada”, disparou Faustão.
O apresentador se referiu à partida entre Vasco e Fluminense, que deixou torcedores feridos depois de uma tentativa de invasão ao Maracanã. O estádio teve os portões fechados por causa de uma decisão judicial que impedia a torcida de entrar.
“Parece que definitivamente a tal da conversa, do diálogo, foi pro espaço”, afirmou o narrador, que participava do “Ding Dong”. “Impressionante, a inteligência foi para o espaço”, concordou Faustão.
“É tanta desgraça no Brasil e a gente tem que rezar porque, do jeito que a coisa está, parece que Deus, que todo mundo fala que é brasileiro, entrou nessa barca da reforma [da Previdência] e pediu aposentadoria. É brincadeira, meu”, concluiu o comunicador.
Reencontro
O “Domingão” também contou com um momento especial. O apresentador reencontrou Whadi Gama, dono do hit “Piscininha, Amor”, criado após o vídeo do jogador Egídio, do Cruzeiro, viralizar com o bordão que dá nome à música.
O artista fez suas primeiras aparições na televisão no programa do Faustão, em 2007. “A música está entre as mais tocadas do Brasil. Foi aqui que ele surgiu, há 300 anos. Em 2007, no ‘Se Vira nos 30′, olha quem ganhou aqui’, disse o comunicador.
