Nesta quarta-feira (13), após o ataque na escola Raul Brasil, em Suzano (SP), Felipe Andreoli resolveu fazer um desabafo no Instagram. Além de falar sobre o episódio, o jornalista ainda opinou sobre o porte de armas.
“Fiquei aqui pensando duas vezes sobre o que falar sobre o massacre de jovens na escola de Suzano. Primeiro, o choque de perceber que ‘essas coisas que a gente só vê nos Estados Unidos’ estão acontecendo aqui. E cada vez com mais frequência. Depois, quando li a repercussão das notícias e das redes sociais, veio o outro choque. O da agressividade. Pessoas desejando a morte de outros cidadãos porque eles são CONTRA AS ARMAS? Tem gente que quer a morte das pessoas por opiniões diferentes?“, escreveu.
“Eu acho surreal acreditar que com mais armas vai melhorar. Como assim? Professor com arma na cintura? O tio da merenda? O tio da van? Todo mundo armado vai ser um mundo, um país melhor? Pra mim isso é papo de maluco. Mas É A MINHA OPINIÃO. E fim. Só quero respeito. Como todo mundo merece. Pra mim a melhor ARMA é a Educação.
Pode ver, os países mais seguros do mundo, a arma é a EDUCAÇÃO, e infelizmente, nesse quesito estamos quase desarmados. E ‘des-amados’“, afirmou Felipe.
“Parece que os brasileiros estão se odiando e se afogando junto nesse rancor. Esse pensamento simplório, pobre, achando que esquerda é contra arma e direta é a favor é ridículo. Não quero saber se você tá de um lado ou do outro, eu sou a favor do desarmamento e da educação. Vamos se ligar, galera. O Brasil precisa se unir, precisa de paz, medidas coerentes. Tudo que não ta acontecendo agora.
Minhas orações e sentimentos pra todas as famílias afetadas nessa triste – e mais uma – tragédia“, concluiu.
Nos comentários, muitos seguidores concordaram com o posicionamento do repórter. “Só a educação vai resolver“, disse uma internauta. “Falou tudo“, afirmou mais uma. “Belíssimo comentário. Mais amor por favor. Educação sim, arma não“, escreveu uma terceira.
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Encontro de Danilo Gentili e Fábio Porchat dá liderança ao “The Noite”
Após o especial de cinco anos, na segunda-feira (11), o “The Noite” exibiu ontem (12), a primeira entrevista de sua nova temporada. Para abrir a leva de episódios 2019, Danilo Gentili recebeu Fábio Porchat, que, até dezembro, concorria com o talk-show do SBT, através da Record. O canal de Gentili, que chegou à liderança de audiência, também pontuou bem com o “Primeiro Impacto”, pela manhã, e atrações do horário nobre.
No ar entre 1h05 e 2h08, o “The Noite” marcou 5,3 pontos, com 7 de pico e 23,6% de participação no número de televisores ligados (share), assegurando o primeiro lugar; a Globo, em segundo, ficou com 5,1 de média. Mais tarde, das 2h32 às 3h08, o “Operação Mesquita”, de volta à grade diária, atingiu 3,4 pontos, 4 de pico e 22,8% de share – segundo lugar, bem à frente do 0,6 ponto da Record.
A principal concorrente do SBT também ficou em terceiro no confronto com o “Primeiro Impacto”: entre 6h e 10h30, 5,1 pontos, com 6 de pico e 18,5% de share para o jornalístico de Dudu Camargo e Marcão do Povo x 4,5 do “Balanço Geral Manhã”, do “SP no Ar”, do “Fala Brasil” e do “Hoje em Dia”.
À noite, “As Aventuras de Poliana” emplacou 12,1 pontos, com 14 de pico e 16,6% de share, das 20h50 às 21h38, contra 11,2 de “Jesus”, na Record. Logo após, a reprise de “Cúmplices de um Resgate” (2015) bateu 11,2 pontos, com 13 de pico e 15,5% de share; entre 21h38 e 22h06, 9,7 para a principal concorrente. Já o “Programa do Ratinho” anotou 9,1 pontos, com 11 de pico e 14,7% de share, das 22h32 às 23h33, versus 7,9 da Record.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.