Fernanda Lima revela falta de paciência do passado e explica como mudou atitudes

Fernanda Lima
Fernanda Lima explica como mudou atitudes por impulso na vida (Imagem: Reprodução / Instagram)

Diferente do que muitos imaginam, Fernanda Lima nem sempre foi uma pessoa tranquila. A esposa de Rodrigo Hilbert explicou que utilizou a meditação e o ioga para ser uma pessoa menos “invocada”.

“Eu já fui mais invocada, sabe, bem mais invocada. De brigar por besteira, de me irritar por bobagem, de gritar no trânsito, até por questões que eu achasse que eram justas”, contou ela durante uma live no Instagram com o médico Matheus Macedo.

A loira ainda contou uma experiência que a fez refletir sobre esse temperamento explosivo:

“Eu lembro que uma vez eu vi um cara jogando um pacote de lanchonete grandão pela janela (do carro). Eu estava em Alphaville. O cara abriu a janela e jogou um pacote deste tamanho na estrada. E aí eu peguei o carro, acelerei, fui do lado dele e gritei: “Seu desgraçado. Tu está destruindo o planeta”. Aí eu olhei para o banco de trás e vi o filho assim ó (assustado). Aí eu fui embora, e aquilo me fez um mal, porque eu falei: “Gente, a criança me ouviu falando aqueles absurdos”. Por mais que eu estivesse certa, eu acho que a maneira com que a gente pode tentar fazer as coisas tem que ser menos pesada”.

Após muitos aprendizados ao longo dos anos, a apresentadora conseguiu se transformar numa pessoa melhor, mas destacou que não é uma tarefa fácil, nem tão pouco existe uma fórmula para isso:

Não tem receita para leveza, principalmente neste momento que a gente está vivendo. Quem está conseguindo ter alguma leveza está sendo heroico. Talvez eu transpareça mais do que eu seja de fato. Mas eu faço um exercício de prioridades. A ioga, a meditação, esse mundo que eu descobri já tem aí duas décadas, me ajudou muito nesse sentido, de primeiro me estabilizar emocionalmente, me conhecer, me aprofundar um pouco em quem eu sou, como eu sou e onde estão os meus pontos fracos para depois me relacionar com o mundo”.

Mãe de João, Francisco e Maria Manoela, ela destacou que a ioga e a meditação também ajudaram na maternidade:

Eu vejo quando eles querem me provocar, me irritar. E eu falo: “Não vou cair nessa”. Então, eu acho que eu seria uma mãe mais chata, porque assim: maternidade é difícil para caramba. A gente realmente tem que ficar o tempo todo chamando a atenção para tudo. E é muito cansativo. E é todos os dias. Todos os dias da vida: “Filho, é o seguinte, está crescendo pelinho, tem que passar desodorante depois do banho, não pode passar depois que já tá o negócio ali. Tem que passar depois do banho, todo dia”. Aí no dia seguinte: “Passou desodorante?”. “Não, esqueci”. Não dá para ficar brava com isso. A gente tem que entender que isso é parte do processo da educação. Mas que, se isso for feito de uma maneira legal, vai ser melhor para a gente, porque senão realmente fica muito pesado”, contou.

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Da RedaçãoDa Redação
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