Responsável por publicações icônicas nas redes sociais, especialmente no Twitter, Rita Lee (1947-2023) deixou de herança alguns pensamentos e tuítes inéditos para os filhos. João Lee contou que a mãe não colocou o trabalho de lado em sua luta contra o câncer.
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O músico falou que abriu a caixa de escrituras da mãe e encontrou um caderno em que Rita escrevia todos os tuítes. O desabafo aconteceu na missa de sétimo dia da eterna rainha do rock. O famoso revelou cerca de 400 páginas inéditas.
O produtor musical alertou que aos poucos vai divulgar esse conteúdo. “Estamos conversando sobre uma exposição, filmes, séries, documentário, musical”, cogitou. “A quantidade de coisa que vem nos próximos anos é muito grande. Eu, como filho, vou manter ela por perto, e os fãs também”, prometeu.
Missa de 7º dia de Rita Lee é marcado por muita emoção
A missa ocorreu na Paróquia São Pedro e São Paulo, na capital paulista, na última terça-feira (16). Todas as cadeiras da Igreja, composta por 250, estavam todas ocupadas. João foi um dos primeiros a chegar, junto com Guilherme Samora, amigo e biógrafo da artista.
Os fãs apareceram e reagiram de maneira respeitosa, silenciosa, com bótons e camisetas em homenagem a Rita Lee. O clima foi diferente do velório na semana passada, marcado pelas vozes dos seguidores da cantora.
O padre Marcelo Francisco Leite argumentou que Rita não queria uma eucaristia triste e afirmou que o maior fã de Lee foi Deus.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].