O BBB 2020 está chegando ao fim e os destinos dos participantes eliminados estão sendo moldados aos poucos. No caso de Flayslane, tudo está se encaminhando e superando as suas expectativas, mas ela teme que algo ruim possa acontecer.
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Nos Stories do Instagram, a famosa revelou que está recebendo muitas mensagens negativas e disse que torce para saber lidar com tudo isso. “Vivo um misto de sentimentos. É um ápice de alegria, mas me machuco profundamente com certas coisas que acontecem”, lamentou.
“Não é a mim que cabe julgar. Dentro do jogo, não consegui fazer muito isso, afinal estava em um jogo de julgamento. Meus seguidores são base para mim. Já ouvi comentários como ‘não gosto dela, mas canta bem’, mas acho pouco ter só a voz que presta”, declarou.
“Sou meio louca e surtada. Tenho recebido muitos ataques e até os ataques eu respondo. Aí, se surpreendem. Eu me esforço para ser um bom ser humano. Infelizmente, a gente não se identifica com o favorito de vocês. Não julguem simplesmente por isso”, pediu.
“Sempre tentei me colocar no lugar do outro e dei a cara a tapa. Sou ainda um Zé Ninguém, mas sempre tento evoluir como ser humano. Não quero enlouquecer, nem cair em depressão”, comentou.
Ainda nas redes sociais, ela falou sobre suas amizades e revelou: “Meus laços foram poucos, mas muito verdadeiros. Sou muito leal e fiel às minhas amizades. É muito cruel quando mexem com as minhas amizades”.
“Prezo pela minha espontaneidade. Fui inscrita e fui na raça. Sofri muita pressão emocional e psicológica, especialmente quando fui perdendo meus amigos no jogo. Todo dia busco evoluir. Sou um ser humano falho e busco enxergar o lado bom das pessoas”, relatou.
“Vocês não precisam ser tão cruéis. Não desejo a ninguém as mensagens cruéis que eu recebo. Dentro de uma situação de jogo, somos obrigados a julgar e também somos julgados. Agora peço que tentem enxergar qualidades nas pessoas que vocês só veem defeitos. Todos têm qualidades e defeitos”, finalizou.
Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.