Ginasta americana se apresenta ao som de Pabllo Vittar e faz a internet parar

Pabllo Vittar é tocada nas Olimpíadas (Imagem: Reprodução – Globoplay – Instagram / Montagem – RD1)

Que a cantora Pabllo Vittar está dominando o mundo não é novidade para ninguém. No entanto, muita gente ficou surpresa com o seu impacto até mesmo nas Olimpíadas de Tóquio.

Isso porque a americana Laura Zeng se apresentou na ginástica rítmica ao som de Energia, de Sofi Tukker em parceria com a dragqueen, cuja voz inconfundível chamou a atenção de todos.

Nas redes sociais, os internautas foram à loucura com a apresentação e a primeira atitude que tomaram foi repercutir. “Ela venceu demais, bichoooo”, reagiu uma pessoa, eufórica.

“A Pabllo Vittar literalmente foi longe demais. Foi parar na Olimpíada!”, disparou outra. “A ginasta tacou música da Pabllo Vittar nas Olimpíadas, eu quero o ouro pra ela”, mais uma.

Vale lembrar que, recentemente, a cantora deu uma resposta direta e arrasadora a Daren Till, ex-desafiante ao cinturão dos meios-médios do UFC, que causou grande polêmica ao postar uma piada transfóbica.

O esportista postou uma fotomontagem da drag queen fazendo um ultrassom e colocou um pedaço de cocô na exibição da imagem, provocando: “Quando você é transgênero e acha que está grávida”.

Sem papas na língua, Pabllo rebateu: “Se manque, seu lixo”. Daren até continuou provocando, mas o Instagram decidiu suspender sua conta, qualificando a brincadeira como transfóbica.

Depois de comemorar o engajamento no Twitter, ele deu a seguinte resposta a um internauta que o criticou:

Não, a questão é que todos vocês são muito estúpidos e não é sábio discutir com pessoas estúpidas. Então você ganha, você está certo e eu estou errado. Adeus, boa noite”.

Um apoiador de Pabllo Vittar cobrou providências dos administradores da rede social, já que o atleta não só não apagou a imagem, como seguiu defendendo o que ele fez:

Eu não acho que vocês realmente se importam em seguir as regras do Twitter quando se trata de uma conta verificada. Espalhar o ódio na forma de meme e ser transfóbico, o que de alguma forma induz outras pessoas a fazerem o mesmo quando são influenciadas por quem o iniciou”.

Confira:

Lucas Medeiros
Escrito por

Lucas Medeiros

Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.