Gloria Perez desabafou com os fãs sobre uma situação que passou nesta semana, ao ser vítima de um golpe que quase lhe tirou muito dinheiro.
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Por meio do seu perfil no Instagram, ela contou nesta quarta-feira (24) que a pessoa em questão se passou pelo seu irmão para conseguir a grana.
“Bom dia irmã. Número novo salva ai!”, dizia ele. “E os outros? Continuam funcionando?”, questionou Glória Perez. Mas a pessoa disparou:
“Não, só esse, pode desativar os outros. Irmã, está muito ocupada? Precisava de um favor seu. É porque eu precisava fazer um pagamento hoje, mas ainda não cadastrei o aplicativo do banco nesse celular novo. Conseguiria fazer para mim? Se não for te atrapalhar”.
“Quanto você quer? Para onde o pagamento? Passe os dados”, questionou a novelista. E ele disse que o valor era de 1.550 reais. Na hora H, porém, ela dispensou o golpista.
Na legenda do print, a autora explicou que não caiu na cilada e que estava apenas testando para ver até onde ele iria. “Olha o golpe! Dei corda e taí o golpista”, disparou.
Gloria Perez grava documentário da filha
Recentemente, Gloria gravou uma participação no documentário que vai falar sobre o assassinato de sua filha, Daniella Perez, na HBO Max.
Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a diretora deu um depoimento de mais de 20 horas.
De acordo com a publicação, a equipe de bastidores chorou durante a fala de Gloria.
O projeto, com estreia prevista para o ano que vem, vai contar com testemunhos também dos amigos, colegas, delegados, além dos promotores e dos advogados de defesa.
Com total de cinco episódios, o documentário traz as participações do então marido de Daniella, Raul Gazolla, e dos atores Claudia Raia, Cristiana Oliveira, Maurício Mattar, Claudia Mauro e Eri Johnson.
Em recente entrevista ao podcast Novela das 9, do Gshow, Gloria revelou os motivos que a levaram a abrir seus arquivos pessoais. A autora alegou que só liberou porque a diretora Tatiana Issa, responsável pela produção, se comprometeu a ser fiel aos autos do processo que levaram à prisão de Guilherme de Pádua e da mulher dele à época, Paula Thomaz:
“Você não pode impedir que histórias públicas sejam contadas. Então, já que alguém, em algum momento, iria fazer essa história, prefiro que façam com esta seriedade, se atendo ao que está no processo. Foi por isso que abri meu arquivo para eles. É um compromisso escrito e com autorização da Globo”.
A escritora ainda comentou sobre sua expectativa em relação à série. “Espero que faça justiça à minha filha“, disse, afirmando que não gostaria que a história fosse contada com atores: “Jamais admitiria. Essa história é para documentário“.
“Essas pessoas não foram condenadas à toa. Elas foram condenadas por homicídio duplamente qualificado porque existiram provas suficientes para que isso acontecesse. Só que essa narrativa nunca foi feita. Aliás, de uma maneira geral, ela nunca é feita em caso nenhum. Depois do julgamento, a imprensa não se interessa mais por aquele caso“, completou.
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