Guilhermina Guinle abre o jogo: “Me dou bem com todos os meus ex”

Guilhermina Guinle
Guilhermina Guinle soltou o verbo sobre a relação com seus ex (Imagem: Reprodução / Instagram)

A atriz Guilhermina Guinle deu uma entrevista reveladora sobre sua vida pessoal. Ao Extra, a artista falou sobre a relação com os ex-companheiros:

“Eu sou muito agregadora. Em geral, as mulheres cometem um grande erro quando entram na vida do homem achando que ele não teve um passado. E querem afastá-lo da ex-mulher, dos amigos, dos filhos então… Isso é de uma imaturidade, um erro total. Eu me dou bem com todos os meus ex e não deixei de falar com eles. A Mariana, filha do Zé (Wilker), me ligou esses dias para falar de um projeto de leitura dos trechos de livros que ele grifava. Zé era um homem muito culto. Com ele, aprendi que sucesso é você conseguir estender a profissão ao máximo que puder. E poder olhar para trás e ter curtido o que fez”.

Guilhermina, que é casada com Leonardo Antonelli, irmão de Giovanna Antonelli, ainda citou Fábio Júnior, com quem se envolveu há mais de 20 anos e mantém um carinho. “Eu me dou superbem com o Fábio e com os filhos dele. Eu me casei aos 19 anos de idade, era bem jovem. Ele era 20 anos mais velho, já tinha quatro filhos. Sempre fui uma pessoa bem madura, é preciso ter inteligência emocional“, afirmou.

Ao analisar sua vida amorosa, a global confessou que viveu relacionamentos “duradouros e felizes” boa parte de sua vida: “Gosto de estar numa relação e ter um companheiro. Se parar para pensar, sou casada desde os 19 anos. E prefiro minhas fases de casada. Foram sete anos com o Fábio, oito com o Zé e cinco anos com o Murilo. Nunca fui essa pessoa que ficava dentro de uma boate enlouquecida“.

Guilhermina falou ainda sobre o desejo de morar um tempo fora do Brasil, já que ela tem um apartamento em Nova York. Os planos, inclusive, precisaram ser adiados por duas vezes: primeiro, em 2019, as obras do imóvel atrasaram; em seguida, ela recebeu o convite para Salve-se Quem puder e as gravações tiveram o calendário alterado por conta da pandemia, no ano passado:

“A gente iria em setembro para lá. A Minna chegou a fazer o teste (para passar) e já estava se matriculando numa escola. E aí tudo mudou. Mas sou muito do ‘deixa a vida me levar’. Sempre fui assim, de viver o agora. Neste momento de pandemia, fui me voltando para o que dava para fazer. Se os planos mudaram, ok! Vamos pensar num plano B ou C”.

Por falar em pandemia, Guilhermina também citou a perda do amigo Paulo Gustavo, que morreu aos 42 anos, vítima da Covid-19. Os dois, segundo elas, se aproximaram por conta do amor por Nova York. “Paulo representava muitos de nós. Foi uma perda muito triste para todo mundo. A gente conversava bastante sobre nossos sonhos. Acompanhei a realização dele ao ter filhos. E, como amávamos Nova York, costumávamos nos encontrar muito por lá. A gente dividia muitos sonhos e confidências. Ajudei o Paulo com o apartamento que ele queria comprar na cidade. E ele comprou“, relembrou.

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