Johnny Massaro agradece colegas e se despede de “Deus Salve o Rei”

Johnny Massaro deu vida a Rodolfo em “Deus Salve o Rei” (Imagem: Divulgação / Globo)

Johnny Massaro usou o Instagram para se despedir de “Deus Salve o Rei”, que acaba nesta segunda-feira (30), e aproveitou para fazer um agradecimento especial aos colegas de elenco e à produção da trama.

“Quando comecei a novela estabeleci, sem querer querendo, um objetivo: chegar no final tendo guardado todas as minhas cenas decupadas por capítulos. Imaginei que seria uma prova concreta do caminho que havíamos percorrido (e de que o havíamos, de fato, percorrido).  É. E não é. No dia 30, todo um universo criado a partir dessa pilha de páginas deixa de existir concretamente e vira memória para aqueles que viveram e/ou receberam seu resultado. É uma saga diária, longa, arriscada, prazerosa, arriscada. Uma aventura num barco”, iniciou o ator.

“Medieval, no nosso caso. Quero agradecer, sobretudo, as relações criadas. Elas criam universos. E como seriam muitas arrobas para agradecer, vou resumir nas três que me receberam sorrindo num primeiro encontro no café de uma livraria para falar de uma novela chamada “Deus Salve o Rei” e de um tal Rodolfo. Obrigado, Dani Ciminelli, Daniel Adjafre, Fabricio Mamberti. 174 capítulos depois, estamos vivos. E começando. PS: quero registrar que terminamos num dia de eclipse da Lua, kkk”, completou Massaro.

Os seguidores, claro, aproveitaram para comentar a publicação do eterno Fernandinho de “Malhação”. “Novela/teatro Shakespeariana. Foi um aprendizado para todos nós também. Parabéns grande elenco, criação, figurino e direção”, disse um. “Adorei a novela. Parabéns para você e toda a equipe”, comentou outra. “Vocês talvez não tenham a dimensão exata do quanto tornam-se parte das nossas vidas. Todos os dias chegava correndo para assistir a novela. Parabéns a todos”, disse um terceiro. “Vai deixar saudades, principalmente Rodolfo e Lucrécia”, concordou um quarto, referindo-se à princesa maluquinha interpretada por Tatá Werneck.

Quando comecei a novela estabeleci, sem querer querendo, um objetivo: chegar no final tendo guardado todas as minhas cenas decupadas por capítulos. Imaginei que seria uma prova concreta do caminho que havíamos percorrido (e de que o havíamos, de fato, percorrido). É. E não é. No dia 30, todo um universo criado a partir dessa pilha de páginas deixa de existir concretamente e vira memória para aqueles que viveram e/ou receberam seu resultado. É uma saga diária, longa, arriscada, prazeirosa, arriscada. Uma aventura num barco. Medieval, no nosso caso. Quero agradecer, sobretudo, as relações criadas. Elas criam universos. E como seriam muitas arrobas para agradecer, vou resumir nas três que me receberam sorrindo num primeiro encontro no café de uma livraria para falar de uma novela chamada “Deus Salve o Rei” e de um tal Rodolfo. Obrigado, @daniciminelli, @daniel_adjafre, @fabriciomamberti. 174 capítulos depois, estamos vivos. E começando. PS: quero registrar que terminamos num dia de eclipse da Lua, kk.

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