O Jornal Nacional virou assunto no Twitter nesta quinta-feira (16). O motivo? Uma reportagem repercutindo que a maioria dos ataques a profissionais de imprensa em 2019 partiu do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
VEJA ESSA
O telejornal apresentou um relatório da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que revelou que os ataques a jornalistas e a veículos de comunicação cresceram 54% em 2019. Foram 208 casos contra 135, em 2018.
Além disso, em 2020, o relatório incluiu a descredibilização da imprensa. A categoria foi criada por causa dos ataques frenquentes à imprensa e aos jornalistas feitos pelo presidente.
De acordo com os dados da Federação Nacional dos Jornalistas apresentados pelo JN, os políticos foram os principais autores de ataques, quase 70% do total, e Bolsonaro foi responsável pela maioria desses ataques à imprensa, quase 60% do registrado em todo o ano de 2019.
Após a reportagem, Renata Vasconcellos leu a declaração do presidente sobre a imprensa brasileira. “A nossa imprensa tem medo da verdade, deturpam o tempo todo e, quando não conseguem deturpar, mentem descaradamente”, afirmou ele, em coletiva.
William Bonner, então, disse que Bolsonaro estava se referindo ao livro Tormenta, sobre o primeiro ano do governo dele, e chamou a autora, a jornalista Thaís Oyama, de japonesa. Thaís Oyama, por sua vez, é brasileira nata e disse que não vai comentar as declarações sobre o livro dela.
Nas redes sociais, a matéria dividiu opiniões e os apoiadores do governo detonaram o noticiário.
Confira a repercussão:
Meu presidente muito preocupado com o #jornalnacional , Não vai nem dormir !! pic.twitter.com/Q33FJJBcqO
— Pqd???? (@GCorguinha) January 17, 2020
Após essa denuncia do jornal nacional, não dá para apoiar um governo que fica por aí chamando as pessoas disso! É um absurdo! pic.twitter.com/AhUfAy3H3p
— Felipe Felix (@felipefelix95) January 17, 2020
Coisa linda ver #jornalnacional mendigando solidariedade e apoio dos telespectadores #Globolixo pic.twitter.com/a6vNgJ9HqD
— Pqd???? (@GCorguinha) January 17, 2020
#JornalNacional
Japonêsa… Japonês da Federal ? ? ? ? da pra levar a sério esse jornalismo? Jornalpiadanacional ???????— Janaína Morais (@JananaMorais9) January 17, 2020
o Jornal Nacional de ontem,dia 16, omitiu o discurso mais contundente de Bolsonaro. Tirou do contexto o que falou da imprensa, exaltou a publicação de um livro medíocre, para fazer críticas duras contra ele. É o jornalismo Coronel Pantaleão. Não é verdade, Terta? Lamentável.
— paulodaluz (@paulodaluz12) January 17, 2020
ABSURDO! Bolsonaro chama a jornalista japonesa Thaís Oyama de japonesa, e o Jornal Nacional JN repreende o presidente por esse ato preconceituoso
Fala sério! Chamar as pessoas do que elas são é proibido? Mimimimi … pic.twitter.com/NRMBDGrKp9
— Vinicius Carrion (@viniciuscfp) January 17, 2020
ESSE BONER É EDITOR CHEFE DO JORNAL NACIONAL. VAMOS CAIR DE PAU NO TEWTER NELE‼️ ELE TEM BASTANTE AUTONOMIA LÁ.É ÂNCORA E EDITOR CHEFE. DO JORNAL NACIONAL (MAIOR AUDIÊNCIA) ESSE COMUNA DE MERDA TEM MUITO POUCA INTERFERÊNCIA DA GLOBOLIXO E LATITUDE SOBRE O QUE VAI AO AR‼️ https://t.co/3Nus7gXKOx
— Walsh, Frank ?????? (@Walsh17390169) January 17, 2020
O JORNAL NACIONAL NOTICIOU QUE BOLSONARO CHAMOU THAÍS OYAMA DE “JAPONESA”, QUE ABSURDO, VÊ SE ELA TEM CARA DE JAPONESA! pic.twitter.com/S2TM9ItLCJ
— Edson Martins (@EdsonMa70854266) January 17, 2020
Saiu no Jornal Nacional! Não creio que Bolsonaro chamou a jornalista Thaís Oyama de japonesa. Deus meu! É um crápula! IMPEACHMENT JÁ!!!! Que tormenta… pic.twitter.com/tLyGLsWbxO
— Bernardo P Küster ?? (@bernardopkuster) January 17, 2020
Mais uma matéria porca do Jornal Nacional contra o presidente Bolsonaro. pic.twitter.com/REGYtd1LWG
— Patriotas (@PATRlOTAS) January 17, 2020
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