O caso do produtor do “Jornal da Record” que se revoltou com a edição de uma matéria e armou o barraco no departamento de jornalismo da emissora teve um desfecho nada feliz – ao menos, para o protagonista do incidente.
De acordo com o jornalista Flávio Ricco, o profissional em questão – que, apesar de o episódio ter repercutido amplamente, jamais teve o nome revelado – não integra mais o quadro de funcionários do canal de Edir Macedo.
A decisão de se demitir teria partido do próprio jornalista, que já estava “no limite” e considerava não ter condições de continuar trabalhando para a Record.
A confusão teria acontecido há cerca de uma semana, após o produtor constatar diversas mudanças apresentadas no material sobre as ocupações em prédios abandonados de São Paulo. O tempo fechou!
Ninguém escapou. Todos que estavam na redação, naquele momento, ouviram desaforos, insultos e, por muito pouco, não presenciaram uma agressão. O profissional não poupou palavras: chamou alguns (uma executiva, em especial) de “fascistas” e mau caráter. Os ânimos só foram acalmados com a interferência de um grupo, que conteve a fúria do rapaz.
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