A Justiça decidiu negar o pedido feito pela Igreja Pentecostal Brasa Viva contra a produtora Porta dos Fundos e a Netflix. O grupo religioso foi ao TJ do Rio de Janeiro e pediu R$ 1 bilhão de danos morais.
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Ação foi movida em função da exibição do especial lançado no final do ano passado, onde Cristo é apresentado como homossexual.
A igreja, então, alegou que o filme viola a liberdade religiosa. No entanto, a juíza Nathalia Magluta, da 5ª Vara Cível do Rio, rejeitou o pedido e citou o direito à liberdade de expressão, segundo informou o colunista Ancelmo Gois.
Em janeiro, cabe lembrar, a Netflix acionou o STF contra a decisão do desembargador Benedicto Abicair, alegando que ela desrespeitou julgamentos anteriores do tribunal ao impor “restrições inconstitucionais à liberdade de expressão, de criação e de desenvolvimento artístico”.
No mês anterior, a sede da Porta dos Fundos se tornou alvo de um ataque terrorista com coquetéis molotov promovido por militantes de extrema-direita.
Acusado de participar do atentado, Eduardo Fauzi Richard Cerquise foi expulso do PSL carioca. De acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele era filiado à sigla desde 2001.
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