Mesmo com a pandemia, Leandra Leal conseguiu trabalhar em alguns projetos como atriz. No ar na reprise de Império, no horário nobre da Globo, a artista está gravando a próxima temporada de Aruanas e vai lançar ainda este ano o documentário Por Trás da Máscara, que conta detalhes da rotina de 21 dias do hospital de campanha da Lagoa, no Rio de Janeiro, em meio ao aumento no número de casos de pessoas infectadas com Covid-19.
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Em entrevista à revista JP, Leal revelou que a experiência estimulou a sua decisão de parar de fumar. “Depois de ter ficado quase um mês em um ‘covidário’, você entende que ser fumante é uma comorbidade que escolhe. Parar foi um processo superdifícil, mas estou conseguindo”, disse.
Outra novidade que surgiu na vida durante o isolamento social foi o seu casamento com o fotógrafo baiano Guilherme Burgos: “As pessoas celebram durante guerras, a gente tem essa pulsação de vida. Acho que celebrar o amor entre duas pessoas é algo que sempre pode ser feito”, afirmou.
Mãe da pequena Júlia de 6 anos, que adotou com o ex-companheiro, Alê Youssef, em 2018, Leandra já tem planos de ser mãe novamente: “Sou filha única. Gosto dessa ideia de ter uma família grande”.
Ao comentar sobre a adoção, a global destacou que, com sua experiência, descobriu o quanto as pessoas são “extremamente preconceituosas e inconvenientes”, principalmente quando questionam quando ela terá um filho biológico.
“É muito importante que essa maternidade se normalize e seja vista com menos preconceito. Tenho pensado muito nisso, mas não quero transformar minha filha numa bandeira, então, tomo cuidado”, desabafou.
Já em conversa com a colunista Patrícia Kogut, ela ainda revelou o motivo de evitar expor a filha: “É muito importante que essa maternidade se normalize e seja vista com menos preconceito. Tenho pensado muito nisso, mas não quero transformar minha filha numa bandeira, então, tomo cuidado“.
