Luciano Huck invadiu de forma inesperada uma live de Angélica com Eduardo Sterblitch na noite desta sexta-feira (11), durante o programa Sterblitch Não Tem Um Talk Show: o Talk Show.
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Na ocasião, os dois se divertiram e a apresentadora ainda contou o que ele costuma fazer em casa: “Ele é bom de fazer bainha de calça, é bom costureiro. Ele que faz as minhas”.
Sterblitch caiu na gargalhada e Luciano brincou com a situação: “Vocês estão desdenhando, mas eu sou bom de afazeres domésticos. Eu desenrolo colares quando dá nó, faço bainha”.
“Tem uns nós que são inacreditáveis”, revelou. Em outra ocasião, os dois contaram que não formam uma família perfeita, como as pessoas idealizam, e explicaram os motivos.
“Nossa família é normal. Tem suas questões, alegrias, sonhos, decepções. Não existe a família doriana. A gente é de verdade. A vida é boa quando tem altos e baixos, questionamentos. Nossos filhos questionam muito a gente”, explicou.
Em outra situação, Huck deixou escapar sem querer que Angélica deve fazer uma nova versão do velho hit “Vou de Táxi”.
“Era surpresa para os fãs, mas você está contando [diz a Luciano]. Vou lançar no ano que vem…era uma surpresa, mas agora não é mais”, disparou Angélica, que revelou ser uma pessoa simples, assim como o nome do seu atual programa, Simples Assim.
“Sou um ser em evolução. Sempre fui grata pelo meu trabalho. Tenho pequenos orgulhos de coisas que eu já fiz, mas não penso ‘ai, eu sou o máximo’, ‘única’, nada disso. Quando falam que alguém que eu admiro gosta do meu trabalho, por exemplo, eu fico orgulhosa”, disparou.
“Sou uma pessoa de muita fé. Acredito em algo além mesmo, tudo é energia. Quando a gente acredita em alguma coisa, religião ou espiritualidade que for, a vida fica melhor”, completou.
“Passei a descobrir o que eu realmente gosto. Comecei a dar valor às minhas escolhas. Sempre tinha muita gente me ajudando e eu fui descobrindo na terapia o que eu quero mesmo. Eu perdi muito o exercício das minhas escolhas durante esse processo. Hoje em dia, eu sei o cabelo que eu quero usar, a roupa. Mas teve uma época que não. Porque era muita gente opinando..”, completou.
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