Ludmilla surpreendeu ao falar, em entrevista ao jornal O Globo, sobre a célula que promove, cujo objetivo é receber pessoas que “não se sentem bem acolhidas no templo, mas querem estar próximas de Deus”.
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“Não sou evangélica ou católica. Acredito em Jesus Cristo. Não estou generalizando, mas muitas igrejas acabam expulsando as pessoas por causa de roupas ou por quem elas escolheram amar”, explicou.
“Minha célula é para essa gente que não se sente acolhida no templo, mas quer estar próxima de Deus. Todo mundo é bem-vindo, mas não permito celular ou que perturbem meus amigos famosos. São minhas regras”, revelou.
“Ele [Deus] falou comigo e pediu para que eu criasse a big célula, chamando mais gente para os encontros. Agora, pediu para que eu levasse a palavra dEle para mais gente e escrevi algumas canções”, declarou.
“Sou compositora e estou aproveitando para escrever músicas para o meu pai, Deus. […] Não tem problema eu cantar funk e gospel. Eu não faço mal a ninguém. Deus me abençoa em tudo o que eu faço”, disse ainda.
Sobre seu relacionamento com Brunna Gonçalves, ela explicou: “Paguei para ver ao assumir meu amor pela Brunna. Perdi algumas coisas porque você sabe o quanto a galera é preconceituosa, mas acabei ganhando outras”.
Por fim, defendeu a legalização da maconha no Brasil: “Passou da hora de esse assunto estar em pauta no Brasil. Isso precisa, sim, ser conversado e abordado com muito cuidado e atenção”.
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