Mãe de Marília Mendonça faz revelação sobre o que guarda da filha após tragédia

Passados quatro meses desde a morte de Marília Mendonça, o quarto da cantora, na casa em que ela morava com o filho e a mãe, em Goiânia, segue intacto.

Em uma reportagem feita por Leo Dias, do Metrópoles, Ruth Moreira, mãe da cantora, contou que ainda não teve coragem e força para mexer nas coisas da filha.

Reerguendo-se aos poucos, a matriarca guarda alguns dos pertences que ficaram do dia 5 de novembro, data em que o acidente de avião aconteceu.

Com muitas memórias, Ruth guardou a roupa que a cantora usava, toda suja de óleo, e também o celular da filha. No aparelho, inclusive, é possível ver os registros que Marília Mendonça fez no avião, e ainda uma foto toda preta, tirada às 15h17, hora em que a aeronave caiu.

“Eu voltaria a vender coxinha na rua só para ter a Marília de volta“, lamentou a mãe com muita saudade da filha.

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Marília Mendonça é elogiada por Maraisa

Em recente entrevista ao Faustão na Band, a cantora, que era muito amiga da Rainha da Sofrência, afirmou:

“Quando vejo a grandiosidade dela, as pessoas não conheceram ela como a gente, pois ela era uma gênia (sic) mesmo! Vocês viam o que podiam ver, mas a gente que convivia, era um milhão de vezes maior”.

É uma genialidade que acho difícil ter de novo, sabe?”, opinou a irmã de Maiara. “Sobretudo pela personalidade”, complementou Henrique, da dupla com Juliano.

Maraisa desabafa

Em entrevista ao The Noite com Danilo Gentili, a irmã de Maiara contou que pensou pausar a carreira depois que perdeu a amiga: “Eu estava sentada ali em cima da cama e não conseguia pensar em nada. E a Maiara teve um movimento de força, de ir para cima. E eu comecei a receber muita força e percebi o que as pessoas esperavam de mim, de nós, era que a gente tivesse força, e não de tristeza e de ficar na inércia, sem fazer nada”.

“ […] Nossos choros e nossas dores se transformavam em ouro, que nossas emoções, aquela coisa do relacionamento, do coração partido, tudo que a gente colocava nas músicas virava ouro. E a gente estava bem ali, sofrendo na Times Square. Ô sofrência boa”, finalizou.