Mari Gonzalez fala sobre novo trabalho e revela que enfrentou machismo

Mari Gonzalez
Mari Gonzalez está feliz com seu novo desafio na carreira (Imagem: Reprodução / Instagram)

Trabalhando pela primeira vez como apresentadora, Mari Gonzalez, além de estar enfrentando um desafio na carreira, está também realizando um sonho. Para quem não sabe, a ex-BBB está comandando ao lado de Gominho o Eu Não Vou Embora, atração ao vivo do canal Música Multishow no YouTube, que às terças-feiras realiza entrevistas e mostra os bastidores do Música Boa ao Vivo, de Ivete Sangalo.

Em conversa com a Quem, a influencer contou como surgiu o desejo de ser apresentadora: “Eu adoro me comunicar. Adoro essa possibilidade de criar pontes e ser uma conexão com as pessoas. Acho que é daí o meu desejo. Agora, como repórter, eu estou amando fazer esse papel de trocar com os convidados, de fazer o público conhecer ainda mais aquelas pessoas. Acho que o Pânico foi uma porta inicial, uma possibilidade de aprender TV”.

Trabalhando com Ivete Sangalo, Mari não escondeu a felicidade por estar no mesmo projeto que a cantora. “É uma alegria enorme trabalhar com a Ivete. É um reencontro muito gostoso. Eu me lembro lá atrás, quando tinha 18 anos, e trabalhei com ela pela primeira vez. Ivete é carinhosa, solar, coloca a gente pra cima. É muito bom tê-la como colega nesse trabalho. Eu sou fã”, disse a baiana.

Mari Gonzalez, que ganhou destaque como assistente de palco do Pânico na TV, ainda falou sobre o machismo que enfrentou para conseguir chegar onde chegou. “Impossível você ser mulher e não sentir o machismo. Já lidei muito com ele e presenciei várias situações também. Fico muito feliz de ver o avanço que nós, mulheres, estamos conquistando. Principalmente nesse aspecto de não permitir que atitudes machistas sejam normalizadas”, pontuou a famosa.

“Já passei por situações desconfortáveis e, na época, a gente não tinha essa corrente de apoio e união. Hoje em dia, passaria por essas situações de outra maneira. Não deixo, por exemplo, mais homem perto de mim com atitudes machistas”, garantiu.

A ex-sister ainda completou: “Vivemos numa sociedade machista e o assédio, até pouco tempo atrás, era visto como algo normal. Infelizmente, o homem podia fazer o que ele quisesse. A mim, sempre coube seguir os meus valores e a minha criação. E me blindar desse tipo de situação. Nem sempre é possível, você ouve umas ‘gracinhas’, mas eu me fechava ao máximo. Hoje, estamos com uma voz muito ativa, potente e denunciando cada vez mais esse tipo de conduta. Mas, ainda assim, eu recebo umas mensagens no meu direct que são vergonhosas, perfis fakes”.

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Da RedaçãoDa Redação
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