Mario Frias continua com os seus ataques contra a classe artística. Em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ator detonou agora Taís Araújo, que estará nos cinemas com personagem em Medida Provisória.
VEJA ESSA
O ex-secretário especial da Cultura afirmou que a atriz vive numa “realidade paralela”, após o comentário da famosa sobre o governo Bolsonaro.
“A mudança está nas nossas mãos. Não foram quatro anos difíceis. Foram infernais, foram um pesadelo. Desespero, aumento da miséria. A gente andou para trás a galope. Não dá para continuar. O poder está nas mãos do povo”, declarou a global, numa entrevista recente sobre o filme.
Medida Provisória, cabe lembrar, acompanha os esforços de um casal que quer se reencontrar depois de o governo editar uma medida que obriga todos os negros do Brasil a se mudarem para a África.
Mario Frias, então, escreveu: “4 anos infernais para quem? Certos artistas vivem em uma realidade muito paralela… Será que Thais [sic] se lembra que passamos por uma pandemia mundial e mesmo assim, tivemos em 2019 e 2020 a maior arrecadação dos últimos 5 anos?”.
“Onde ela estava quando os governos anteriores sacrificavam o povo com tanta roubalheira e corrupção?”, completou o famoso em seu perfil.
Onde ela estava quando os governos anteriores sacrificavam o povo com tanta roubalheira e corrupção?
— MarioFrias (@mfriasoficial) April 10, 2022
Mario Frias rebate Marieta Severo
Na semana passada, Frias decidiu mais uma vez rebater uma fala de Marieta Severo. O ex-ator resgatou uma entrevista feita pela atriz para o Conversa com Bial, da Globo, em que ela criticou a situação da Cultura no país e alfinetou o Governo Bolsonaro.
“O motivo do choro é sempre o mesmo: abstinência de dinheiro público”, iniciou o ex-secretário de Cultura, que compartilhou o vídeo em que a artista se emociona com fala sobre a situação do Brasil.
Mario Frias acusou: “Nesses 20 anos, Marieta Severo, a maioria esmagadora dos brasileiros acreditavam que os artistas viviam do suor de seus trabalhos, hoje, todos sabem muito bem como muitos artistas enriqueceram”.
“É fácil querer o Lula de volta, afinal, jorrava dinheiro público! Era muito fácil fazer espetáculos e enriquecer, não precisava nem prestar contas dos gastos. Nós moralizamos a Lei Rouanet, baixamos o teto de aluguel de teatros que antes era ILIMITADO e hoje é 10 mil”, acrescentou ele.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]