O Ministério da Justiça rejeitou pedido da Record para alteração na classificação indicativa de Gênesis. A produção não é recomendada para menores de 14 anos e a emissora solicitou que a idade mínima fosse de 10 anos.
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O órgão alegou que a trama contém “preconceito, banalização da violência e situação sexual de forte impacto”, rejeitando o pedido do canal de Edir Macedo.
A novela, que se baseia em textos bíblicos, estreou em janeiro deste ano. As gravações foram iniciadas no começo de 2020, com cenas no Marrocos. Diante do agravamento da pandemia, a Record precisou interromper as gravações e adiar a estreia, que era prevista para o começo de 2020.
Os trabalhos só foram retomados em outubro do ano passado, a partir de uma série de adaptações para levar em consideração os protocolos de segurança.
A nova superprodução terá cerca de 150 capítulos e é escrita por quatro autores, Emílio Boechat, Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro, com colaboração de André Rodrigues, Ecila Pedroso, Marcos Ferraz, Jaqueline Corrêa, Meuri Luiz e Valéria Motta, sob direção geral de Edgard Miranda, Carlo Milani, Carlos Magalhães e Leonardo Miranda, além da direção artística de Edgard Miranda.
A trama é baseada no livro da Bíblia Gênesis e conta a história da criação do mundo, o primeiro homem, Adão, e a primeira mulher, Eva; o grande dilúvio; a Torre de Babel, Jornada de Abraão, e chegando até o período de escravidão do povo hebreu no Egito.
O folhetim traz no elenco estreantes na emissora, como Juliano Laham, que dá vida a José do Egito após substituir Arthur Aguiar, e Oscar Magrini. Ao lado deles, nomes vistos com frequência nas produções do canal – casos de Igor Rickli (Lúcifer), Giuseppe Oristânio (Gomer) e Pérola Faria, que raspou a cabeça para viver a rainha Khen.
