No ar com Vladimir Brichta, Agnes Brichta revela apoio do pai na carreira

Vladimir Brichta

Agnes Brichta atua ao lado de Vladimir Brichta em Quanto Mais Vida, Melhor! (Imagem: Divulgação / Globo)

Aos 25 anos, Agnes Brichta, filha de Vladimir Brichta, tem feito seu primeiro trabalho na TV. Contracenando ao lado do pai em Quanto Mais Vida, Melhor!, a atriz, que na trama também é herdeira do personagem do global, contou que se apaixonou pela arte da atuação ainda criança.

“Esse ano faz 20 anos que eu comecei a estudar teatro. Atuar me fazia muito feliz, mas eu só passei a perseguir isso como minha carreira em 2016″, contou Agnes, em conversa com a Quem.

“A vontade de me profissionalizar veio depois de viajar para fazer um curso de atuação nas férias, foi uma experiência muito marcante pra mim porque expandiu muito minha visão sobre a atuação. A minha maneira de lidar com a profissão é estudar e me dedicar muito pra dar sempre meu melhor do momento“, continuou.

“Além disso eu sou apaixonada por atuar então faço meu trabalho com uma gratidão enorme! Me manter dedicada e encantada por esse ofício alivia qualquer pressão que poderia existir”, afirmou Brichta, que conta com o apoio do pai e de Adriana Esteves, sua madrasta, para seguir a profissão que tanto ama.

“Não tivemos uma conversa tão clara e definitiva a respeito, mas eles sempre assistiram minhas apresentações, viram meu entusiasmo e torceram pela minha felicidade independentemente de qual profissão eu seguisse. Acho que o que mais me deram foi liberdade, pra decidir e pra trilhar meu próprio caminho”, pontuou.

Agnes Brichta fala sobre trabalho ao lado de Vladimir Brichta

Em seguida, a atriz ainda contou como tem sido trabalhar ao lado do pai. “Contracenar com ele é muito bom porque ele é um parceiro de cena generoso e criativo. Além disso, ele respeita meu espaço de criação então tivemos uma relação profissional muito madura no set, foi uma troca valiosa pra mim”, afirmou.

Sobre fazer cenas de romance com o personagem de Matheus Abreu ao lado de Vladmir, a artista afirmou: “Foi bem de boa. Contar qualquer parte da história da Tina era meu trabalho e ela é uma adolescente que se apaixona, que experimenta os altos e baixos de um primeiro amor. É um clássico momento da adolescência”.

Da Redação
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