Campeã do BBB 2021, Juliette Freire também é considerada um fenômeno. A paraibana de 31 anos ainda está assimilando o tamanho que a fama e o carinho dos fãs tomou. Ao Fantástico, neste domingo (9), ela comentou sobre os desafios que enfrentou no reality show.
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“Eu acreditava (que era louca) no início, porque estava muito frágil. Mas depois, quando comecei a conhecer as pessoas, vi que elas estavam só com medo também”, disse em entrevista à repórter Giuliana Girardi. “Algumas eu entendi, outras ainda não, mas estou tentando“, seguiu.
Questionada sobre o segredo do sucesso, a advogada afirmou: “Eu não sei, não. Acho que é porque eu tentei ser verdadeira. Então, vou dar tudo o que tenho. Eu dei tudo que tinha: eu”.
Juliette ainda esclareceu o motivo pelo qual dedicou a vitória à mãe: ‘”Eu me vi muito na minha mãe, porque quando era criança eu tinha vergonha que ela não sabia ler e escrever. Cheguei até a falar com a terapeuta assim: estou me sentindo minha mãe, e eu falei aquilo muito doendo. E eu me envergonho por ter tido vergonha dela. Foi muito difícil assumir para mim”.
“Eu vi a dor que ela [Fátima] sentia por não conseguir falar, escrever, porque eu não conseguia me comunicar. Ou as pessoas não escutavam”, contou a campeã do reality. “Falaram do seu sotaque”, apontou a jornalista.
“Eu só soube comentários, eu não vi. Algumas coisas eu não sei se vou querer ver. Eu sempre passei por isso. Eu sou privilegiada pela minha imagem, e as pessoas quando não me conhecem me veem de outra forma“, disse a maquiadora.
Sobre a relação com os fãs e seguidores, a agora ex-BBB falou com bom humor: “Eu quero que eles se controlem – ó eu brigando já. Se controlem, porque de descontrolada já basta eu. Ninguém diga que eu sou feia que eu já vi que é bomba de martelo. Eu já briguei com eles, já liguei pra eles”.
“Vão comigo a ferro e fogo até o fim, mas a gente não precisa machucar as pessoas, pelo amor de Deus”, garantiu ela.
