Chico Pinheiro apresenta o “Jornal Nacional” dedicado à prisão de Lula (Imagem: Reprodução / Globo)
Com comentários no Twitter acerca do abatimento dos âncoras Chico Pinheiro e Giuliana Morrone, o “Jornal Nacional” deste sábado (7) entrou no ar repercutindo a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O primeiro bloco da edição foi destinado à crítica do líder do PT à Globo e a enaltecer a estrutura jornalística dispensada pelo canal à cobertura.
Lula citou a emissora no ato político realizado durante missa em memória de sua falecida esposa, Marisa Letícia, hoje pela manhã. Ele atribui responsabilidade sobre sua prisão à imprensa. Na bancada do “JN”, Giuliana citou as concorrentes Band e Record, também atacadas por Lula, além da revista “Veja” e o jornal “O Globo”, pertencente ao mesmo grupo de mídia que mantém a TV.
Na sequência, uma matéria de Roberto Kovalick exibiu o momento em que o jornalista e a equipe que o acompanhava foram expulsos por manifestantes do Sindicato dos Metalúrgicos, onde Lula se instalou após a expedição de seu mandato de prisão.
Na mesma reportagem, o texto salientou o empenho da Globo em cobrir o fato, destacando o trabalho dos repórteres César Menezes e Patrícia Falcoski, que atenderam não só a TV aberta, como também a GloboNews, ambos no Globocop.
O “Jornal Nacional”, contudo, entrou no ar com minutos de atraso. Inexplicavelmente, a Globo preferiu retomar a exibição de “Deus Salve o Rei”, após um “Plantão” com o embarque de Lula para Curitiba, já próximo do horário do noticiário. Às 20h30, a novela seguiu para o intervalo. O “JN” teve início às 20h43.
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