
Depois de um empate e uma decisão acirrada, Angélica Ramos foi a segunda eliminada do No Limite e, como de costume, foi entrevistada por Ana Clara virtualmente, logo depois da edição ao vivo. A ex-participante explicou o voto polêmico em Mahmoud Baydoun, na primeira rodada, que eliminou o sexólogo.
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Angélica relembrou a conversa que teve com o ex-BBB, em que ambos pensaram em ir em Carol Peixinho ou André Martinelli, mas falou que pensava em outro nome e foi desenhando como tudo aconteceu:
“Na verdade, eu não queria ir com o Mahmoud. Ele me contou uma história que os votos estavam divididos entre eu e ele. Aí, ele me pediu para votar na Peixinho e, estrategicamente, disse que sim. Ele me pediu para votar no André e disse que, estrategicamente, queria entender o motivo. Depois, eu fui falar na Peixinho porque o meu voto não era nem nele, na Gleici, não. O meu voto era no Bil por uma situação particular por um comentário que ele fez”.
A paulista pontuou que mudou de ideia e foi votar em Mahmoud como uma estratégia de defesa para não ser eliminada na ocasião, já que ela percebeu que o concorrente seria votado por mais pessoas na tribo Calango:
“Quando nós saímos do acampamento para ir ao portal, ele falou ‘faz o que o seu coração mandar’ porque viu que eu estava desconfortável de votar no André. Pensando no jogo, estrategicamente tá entre eu e ele, eu precisava me livrar. Então, eu precisava advogar por mim e votei nele estrategicamente”.
Apesar da polêmica, Angélica afirmou que não tem nada contra o rondoniense e se chocou por escapar ilesa na primeira semana: “Não tenho nada contra ele e até falei pra ele que quero que vá na minha casa. Votei nele por uma estratégia para me defender. Surpreendentemente não tive nenhum voto”.